A polêmica sobre a aquisição de um novo avião presidencial trouxe à tona críticas à administração de Lula, especialmente no que se refere aos elevados gastos públicos. Após um episódio em que a aeronave da presidência apresentou uma pane logo após decolar da Cidade do México, o presidente e integrantes do governo reavaliaram a necessidade de um novo modelo. O comandante da Aeronáutica, Marcelo Damaceno, e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, defenderam que um avião com maior autonomia de voo seria fundamental para as funções presidenciais.
Damaceno ressaltou que um país com uma economia entre as dez maiores do mundo deve possuir um avião presidencial mais apropriado. Em 2023, Lula já havia manifestado sua insatisfação com a atual aeronave, que exige paradas frequentes para reabastecimento em voos longos, limitando assim a eficiência das viagens oficiais.
Essas declarações e a pressão por um novo avião suscitam preocupações sobre os gastos e a gestão fiscal do governo, alimentando um debate intenso sobre a responsabilidade no uso de recursos públicos em tempos de crise econômica.
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