Na recente cúpula do BRICS realizada na Rússia, os líderes do grupo aceitaram a adesão de 13 novos países como parceiros, entre eles Turquia, Indonésia e Argélia. Essas nações poderão participar das reuniões futuras do bloco, mas não terão direito a voto. Contudo, a Venezuela foi excluída da lista após um veto imposto pelo Brasil, gerando tensões nas relações diplomáticas.
Apesar dessa exclusão, o presidente Nicolás Maduro compareceu à reunião com o objetivo de convencer os demais líderes a aceitarem a Venezuela no grupo. Durante um discurso inesperado, ele ignorou a posição do governo brasileiro, agindo como se seu país já fosse parte do BRICS, o que levantou questionamentos sobre sua postura desafiadora em relação ao Brasil.
Essa atitude de Maduro evidenciou a fragilidade das relações entre os dois países e as complexidades dentro do BRICS, refletindo a luta por influência e reconhecimento no cenário internacional.
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