O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu arquivar uma ação de improbidade administrativa que tinha como um dos alvos o vice-presidente Geraldo Alckmin. A investigação se concentrava em supostos repasses de caixa dois da construtora Odebrecht para a campanha de Alckmin em 2014, quando ele foi reeleito governador de São Paulo pelo PSDB.
Toffoli justificou sua decisão ao afirmar que não havia provas suficientes para dar continuidade ao processo, o que gerou críticas e intensos debates em diferentes setores da sociedade. A determinação levantou questões sobre a transparência das investigações sobre corrupção e a responsabilidade dos políticos implicados.
Essa decisão também reacendeu discussões sobre o papel do STF em casos de corrupção e improbidade, com apoiadores e críticos apresentando argumentos sobre a necessidade de rigor nas investigações. O arquivamento da ação ilustra a complexidade das questões jurídicas no contexto da política brasileira e suas repercussões na imagem pública dos envolvidos.
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