A campanha de Guilherme Boulos para a Prefeitura de São Paulo atravessa um momento delicado, com uma rejeição histórica de 58% entre os eleitores. Em contraste, apenas 37% rejeitam Ricardo Nunes, do MDB. A tentativa de Boulos de incorporar propostas de rivais, como Pablo Marçal e Tabata Amaral, não trouxe resultados positivos. Embora ainda seja considerado o favorito no segundo turno, sua imagem foi seriamente comprometida.
O desgaste da candidatura aumentou após um episódio na campanha, em que Pablo Marçal fez uma piada sobre a carteira de trabalho, levando a uma reação desfavorável de Boulos. Essa situação expôs fragilidades que ele já tentava minimizar, ligadas a suas associações com invasões e à deslegitimação de sua figura pública.
Apesar de uma propaganda eleitoral bem elaborada, os eleitores parecem menos impressionáveis a estratégias de marketing enganoso. A desconexão entre a imagem criada nas campanhas e a percepção real dos eleitores pode ser um fator crucial nas próximas fases da eleição.
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