O deputado federal Marcel Van Hatten (Novo-RS) causou polêmica ao denunciar o que chamou de “reunião secreta” realizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada, no dia 13 de novembro de 2024. A reunião, que aconteceu no mesmo horário da morte de Francisco Vanderlei Luiz, na Praça dos Três Poderes, gerou uma série de questionamentos e levantou suspeitas sobre a natureza do encontro. De acordo com Van Hatten e outros membros do Partido Novo, a reunião envolveu o presidente Lula e figuras-chave do sistema de justiça e segurança do país, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) como Cristiano Zanin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. O encontro também teria contado com a presença do procurador-geral da República, Paulo Gonê, e do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.
Confira detalhes no vídeo:
Em resposta à denúncia, as bancadas do Partido Novo na Câmara dos Deputados e no Senado apresentaram dois requerimentos de informação ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, solicitando esclarecimentos sobre o teor e os motivos da reunião. A denúncia de Van Hatten chamou a atenção de diversos setores políticos e da mídia, gerando especulações sobre as razões para o encontro, dado o contexto envolvendo a morte de Francisco Vanderlei Luiz e o fato de que o encontro não havia sido previamente divulgado ou informado ao público. A reunião, considerada pelo deputado como “secreta”, provocou um intenso debate sobre os limites do poder executivo e a transparência nas ações do governo, especialmente quando se trata de encontros envolvendo figuras de alta importância política e judicial.
O fato de o encontro ter ocorrido em um momento tão delicado, como o falecimento de Francisco Vanderlei Luiz, também trouxe à tona questões sobre a falta de comunicação entre o governo e a população, alimentando desconfianças sobre possíveis acordos ou decisões tomadas nos bastidores. A presença de ministros do STF, do procurador-geral da República e do diretor da Polícia Federal na mesma reunião gerou ainda mais questionamentos sobre a natureza das discussões. Diante disso, a oposição, especialmente os membros do Partido Novo, exigem explicações formais do governo, enquanto aliados de Lula defendem que a reunião foi uma ação legítima, sem qualquer irregularidade. O caso segue repercutindo no cenário político nacional, com a expectativa de que os esclarecimentos solicitados tragam mais informações sobre os bastidores do encontro e sobre os possíveis desdobramentos dessa reunião controversa.
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