O deputado Maurício Marcon, em discurso na tribuna, fez duras críticas aos parlamentares da extrema-esquerda, ironizando o que chamou de “fetiche” que esses políticos têm por Jair Bolsonaro. Segundo Marcon, os membros da oposição não têm focado em questões relevantes sobre o governo atual, limitando-se a atacar o ex-presidente sem apresentar propostas ou soluções. "Eles não sabem falar de outra coisa. Há um mês, toda vez que sobem na tribuna, é só 'Bolsonaro', 'golpe', 'golpe, golpe, golpe'. Parece que é um desvio de esquerdista, quando os neurônios se conectam, porque não conseguem avançar", declarou o parlamentar. Marcon sugeriu que essa obsessão pela figura de Bolsonaro pode ter relação com a popularidade do ex-presidente, citando uma pesquisa recente que apontou Bolsonaro com 4 pontos à frente de Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente.
Confira detalhes no vídeo:
Durante sua fala, Marcon também alfinetou o governo de Lula, sugerindo que a extrema-esquerda prefere continuar discutindo Bolsonaro porque não consegue lidar com os desafios econômicos e políticos do presente. "Talvez eles falem tanto de Bolsonaro porque o dólar continua quebrando recordes", afirmou o deputado, lembrando que a desvalorização da moeda impacta diretamente o preço dos alimentos e a vida da população. Marcon questionou a postura do governo atual e a falta de ações concretas para lidar com os problemas econômicos, implicando que a gestão de Lula não tem conseguido resolver as dificuldades do Brasil. Ele também criticou a postura diplomática do governo brasileiro, que se absteve de votar a favor de uma resolução na ONU que condenava o Irã, país acusado de violar direitos humanos, incluindo o assassinato de mulheres por não usarem véu.
O deputado também fez referência à abstenção do Brasil na ONU, acusando o governo de Lula de se aliar a regimes opressores e de adotar uma postura diplomática vergonhosa. "Talvez só falem de Bolsonaro porque tenham vergonha da abstenção do Brasil na ONU para condenar o Irã, parceiro da esquerdalha", disse Marcon, sugerindo que a decisão de não se posicionar contra o Irã é uma demonstração de cumplicidade com regimes autoritários. Ao longo de seu discurso, o deputado tentou estabelecer uma comparação entre o governo atual e o período de Bolsonaro, ressaltando a polarização política e a crítica constante à figura do ex-presidente, enquanto o país enfrenta desafios econômicos e internacionais. A fala de Marcon refletiu a crescente tensão política e a disputa de narrativas sobre a gestão atual e a oposição ao governo de Lula.
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