Durante uma sessão da Câmara dos Deputados, o deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL) foi censurado após citar as polêmicas palavras da primeira-dama Janja Lula da Silva, proferidas durante sua participação no G20 Social. Na ocasião, Janja fez uma agressiva declaração contra o empresário Elon Musk, o que gerou repercussão internacional e críticas no Brasil. Bilynskyj, ao citar a frase de Janja, disse: “A frase famosa do G-20 que vai ficar na memória, vai ficar para a história do Brasil”. O deputado enfatizou que, embora a frase fosse imprópria para ser dita da tribuna, não via problema em relembrá-la, já que o evento no qual ela foi proferida foi oficial e Janja estava representando o Brasil. No entanto, o que se seguiu foi uma série de críticas diretas ao comportamento da primeira-dama, que Bilynskyj classificou como um reflexo do “baixo nível” do governo Lula.
Confira detalhes no vídeo:
O deputado aproveitou a oportunidade para tecer críticas à escolha de Lula pela primeira-dama, questionando: “É isso que o Lula escolheu para ser a esposa dele? Isso é muito baixo. Isso é um lixo”. Em tom irônico, Bilynskyj lembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi libertado em 2019, sugerindo que a situação embaraçosa envolvendo Janja poderia ter sido evitada. “Se um projeto de lei apresentado pelo deputado Junio Amaral em 2019 tivesse sido aprovado, proibindo visita íntima em presídios, talvez tudo isso tivesse sido evitado", afirmou. O projeto, segundo o deputado, teria evitado o cenário atual, onde Janja aparece em um evento internacional xingando publicamente um empresário de renome mundial, o que, para Bilynskyj, mancha ainda mais a imagem do Brasil no exterior.
Além das críticas à primeira-dama, Bilynskyj também aproveitou o momento para refutar as narrativas políticas em torno das recentes explosões de tensões no país. Ele criticou a forma como setores da esquerda tentam desvirtuar os fatos e criar um clima de polarização. Para ele, o comportamento da primeira-dama é apenas uma parte de um quadro maior que reflete a falta de respeito e de compromisso com a diplomacia internacional. “Eu queria que ficasse destacado, na história do Congresso brasileiro, o dia em que a primeira-dama gratuitamente xingou o ministro do governo Trump, um governo democraticamente eleito contra a esquerda”, finalizou. O episódio gerou controvérsia no Congresso, onde a censura ao deputado foi vista como um reflexo das tensões políticas que permeiam o atual cenário brasileiro, em que a oposição ao governo Lula continua a crescer e a polarização entre as diferentes vertentes políticas se intensifica.
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