Durante uma sessão da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, o deputado General Girão fez uma grave denúncia envolvendo a venda da maior reserva de urânio do mundo, localizada na Amazônia, para duas empresas chinesas. O parlamentar destacou que essa área, de grande valor estratégico, está situada em uma reserva indígena, o que, segundo ele, agrava ainda mais a ameaça à soberania nacional. Girão anunciou que havia protocolado um requerimento de informações e declarou sua intenção de questionar judicialmente a legalidade da transação, ressaltando que a venda de recursos minerais estratégicos para outros países põe em risco a segurança e a autonomia do Brasil.
Confira detalhes no vídeo:
O deputado Alfredo Gaspar, que também participou da discussão, reforçou as críticas a essa negociação, apontando que o Brasil tem, há muito tempo, sido alvo de uma exploração mineral por parte da China, que adquire riquezas brasileiras a preços extremamente baixos. Gaspar fez uma ironia ao afirmar que, em troca dessas riquezas, a China teria prometido doar um casal de pandas ao presidente Lula, sugerindo que a transação não é vantajosa para o Brasil. O tom crítico de Gaspar se somou às preocupações de Girão, com ambos defendendo uma maior fiscalização e um posicionamento mais firme do Brasil em relação à exploração de seus recursos naturais.
Em meio a esse cenário de críticas à política externa brasileira, o General Girão também fez referência a um contexto mais amplo de repressão política no país. Ele mencionou o que chamou de “ditadura da toga”, referindo-se ao controle crescente das liberdades no Brasil, com a censura de jornais, influenciadores e parlamentares, além do aumento do número de presos políticos. O deputado criticou ainda a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), especialmente a decisão do ministro Luis Felipe Salomão, que ordenou o confisco das rendas de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Segundo Girão, essa medida é parte de um esforço para silenciar vozes críticas ao governo, além de expor a falta de justificativa jurídica para essas ações, que, segundo ele, refletem uma crescente restrição da liberdade de expressão no Brasil.
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