BRASIL: IVES GANDRA EXPÕE ERROS NO INDICIAMENTO DE BOLSONARO E FAZ SUGESTÃO A MORAES

BRASIL: IVES GANDRA EXPÕE ERROS NO INDICIAMENTO DE BOLSONARO E FAZ SUGESTÃO A MORAES


O jurista Ives Gandra Martins usou um vídeo divulgado nas redes sociais para criticar as acusações feitas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras pessoas que foram indiciadas no relatório da Polícia Federal, controlada pelo ministro Alexandre de Moraes. O relatório, que ainda será enviado ao Ministério Público, foi amplamente divulgado pela imprensa, gerando debates sobre a legalidade e os fundamentos das acusações. Gandra Martins se mostrou preocupado com as incoerências e falhas na imputação dos tipos penais, especialmente em relação à alegada tentativa de golpe de estado, questionando a base das acusações e a atuação da PF neste caso. Ele chamou atenção para a ausência de provas concretas e para a falta de acesso dos advogados dos indiciados aos autos, o que comprometeria a transparência e a justiça do processo.

Confira detalhes no vídeo:


O jurista detalhou, em sua análise, as inconsistências nas alegações de que teria ocorrido uma tentativa de golpe de estado. De acordo com Ives Gandra Martins, a caracterização de um golpe de estado só seria possível se houvesse atos claros de violência ou ameaças graves, o que, segundo ele, não ocorreu. Ele ressaltou que, mesmo que os atos citados no relatório tivessem sido tentados, não haveria nenhum risco real de falência da democracia brasileira. Em sua visão, o uso de um termo tão pesado como "golpe de estado" não se justificaria sem evidências substanciais que comprovassem a ameaça à ordem constitucional. O jurista também lembrou que, ao longo dos anos, sempre alertou sobre a inexistência de qualquer risco real de uma tentativa de golpe no Brasil, minimizando a gravidade das acusações feitas contra Bolsonaro e seus aliados.


Além disso, Ives Gandra Martins apontou o problema de os advogados dos indiciados não terem acesso aos documentos do processo, o que, segundo ele, impede uma defesa justa e compromete a lisura da investigação. Para o jurista, mesmo que as acusações fossem verdadeiras, seria impossível que as Forças Armadas participassem de um golpe, pois, segundo ele, a estrutura militar do país sempre foi um pilar da democracia. Gandra Martins finalizou seu pronunciamento pedindo "serenidade" ao ministro Alexandre de Moraes e seus aliados, sugerindo que a situação fosse tratada com mais cautela e que as acusações fossem avaliadas com base em provas reais e não em suposições. O jurista enfatizou que, para garantir a integridade da democracia brasileira, era essencial respeitar os direitos constitucionais dos acusados e agir com prudência nas decisões judiciais.

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