No último sábado (16), durante o evento Cria G20 no Rio de Janeiro, a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, gerou polêmica ao se referir ao homem-bomba Francisco Wanderley Luiz como um "bestão" que acabou se matando com fogos de artifício. O comentário foi feito em um painel sobre a regulação das plataformas digitais, onde Janja destacou a parceria com o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) na luta contra as fake news. Segundo Janja, Moraes não compareceu ao evento por questões de segurança, devido ao ataque ocorrido em Brasília.
Confira detalhes no vídeo:
A declaração de Janja gerou críticas e debates acalorados nas redes sociais e na mídia. Muitos consideraram a fala insensível e desrespeitosa, especialmente em um momento de luto e tensão. Em depoimento à Polícia Federal, a ex-mulher de Wanderley afirmou que o objetivo dele era matar o ministro Moraes. A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, informou que Wanderley tentou invadir a sede do STF, mas acabou morrendo com as explosões na porta da Suprema Corte.
O incidente em Brasília, que incluiu uma primeira explosão do carro de Wanderley próximo ao anexo 4 da Câmara dos Deputados, levantou questões sobre a segurança e a influência das redes sociais na radicalização de indivíduos. Janja, ao comentar sobre o impacto das redes sociais na mente das pessoas, ressaltou a seriedade do problema, apesar do tom aparentemente jocoso de sua fala. O episódio continua a ser um ponto de discussão, refletindo as complexidades e desafios da era digital na esfera pública e política.
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