A visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao Brasil, que ocorrerá nos dias 18 e 19 deste mês durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, está gerando uma série de controvérsias e expectativas em torno dos interesses de ambas as partes. A Casa Branca confirmou a presença de Biden no evento e, além da agenda oficial, o presidente americano terá uma reunião bilateral com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com foco em temas como o combate à fome e a transição energética. Biden também planeja estender sua viagem para conhecer a região amazônica, em um formato similar ao que foi realizado pelo presidente francês, Emmanuel Macron, em visita recente ao Brasil. No entanto, uma parte importante da agenda gerou surpresa: o Planalto informou que Lula não participará da visita à Amazônia, um gesto que tem causado estranhamento e repercussão negativa.
Confira detalhes no vídeo:
O fato de Lula não participar dessa parte da viagem de Biden gerou questionamentos sobre os reais interesses dessa visita e o impacto nas relações diplomáticas entre os dois países. A ausência de Lula em um evento de grande visibilidade, que pode reforçar a imagem do Brasil no cenário internacional, especialmente em temas ambientais, parece ter criado um clima de desconforto. A reunião bilateral, que é uma das principais atrações da visita, será uma oportunidade para discutir questões de interesse mútuo, mas também levanta dúvidas sobre o que está sendo discutido nos bastidores. A decisão do presidente brasileiro de não participar da agenda na Amazônia, que envolve uma das questões centrais de sua presidência, a preservação ambiental, foi vista por alguns como uma oportunidade perdida de fortalecer a parceria com os Estados Unidos, especialmente com a administração Biden, que tem dado ênfase ao tema ambiental.
Enquanto isso, a repercussão da visita de Biden e a decisão de Lula de não comparecer à agenda na Amazônia têm gerado discussões tanto no Brasil quanto no exterior. Alguns analistas políticos consideram essa uma jogada estratégica por parte de Lula, talvez em resposta a questões internas de sua política externa, ou até mesmo para evitar um "ato melancólico" em uma das últimas aparições de Biden no Brasil. A ausência de Lula no evento pode ser interpretada de várias maneiras, mas o fato é que, em um momento em que o Brasil busca consolidar sua posição no cenário internacional, principalmente com relação às questões ambientais, essa visita de Biden – que seria uma das últimas de sua gestão – parece gerar mais divisões do que consensos. A falta de uma postura mais clara do governo brasileiro sobre como deseja se posicionar em relação aos Estados Unidos tem alimentado especulações e críticas sobre a direção da política externa do país.
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Na verdade a presença do energúmeno não vai resolver nada. O presidente agora é o Trump, e seria uma participação na despedida do amigo.
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