Durante seu discurso na tribuna, o senador Márcio Bittar criticou duramente a postura de alguns esquerdistas que, segundo ele, se arrogam defensores da democracia. Bittar ironizou os defensores da esquerda, dizendo que é uma "piada" ouvir esses grupos falar sobre democracia, principalmente quando muitos deles estiveram historicamente envolvidos com regimes autoritários e ditatoriais. Ele fez uma referência direta à sua experiência pessoal, lembrando que, nos anos 1980, esteve na União Soviética e teve contato com o movimento comunista, sendo testemunha de como a esquerda radical buscou implantar no Brasil o que ele considera um regime ditatorial. Para o senador, a esquerda fala em democracia, mas se alia a regimes totalitários e fica em silêncio diante das violações de direitos humanos cometidas por países como o Irã, especialmente no que diz respeito ao tratamento das mulheres. Em seu discurso, Bittar questionou a autenticidade do compromisso da esquerda com a democracia, dado seu histórico de apoio a regimes opressores.
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Bittar também acusou a esquerda de ser hipócrita, destacando o fato de que muitos membros desse grupo foram anistiados por seus atos de apoio a revoluções de esquerda e até mesmo por envolvimento com crimes durante períodos de regime militar. Para ele, os esquerdistas parecem esquecer que outras anistias foram concedidas ao longo da história do Brasil, permitindo que pessoas com um passado ligado ao extremismo ocupassem cargos importantes no governo e no parlamento. O senador argumentou que, apesar de terem sido perdoados por seus atos, esses indivíduos tentam impedir que o Congresso exerça seu papel e proponha novas anistias, o que, em sua visão, revela uma incoerência na narrativa da esquerda. Ele questionou, ainda, a maneira como muitos desses parlamentares insistem em reforçar a ideia de um "golpe", utilizando uma narrativa, em sua opinião, simplista e rasa, digna de uma "5ª série", que não passa de uma tentativa de criar uma história distorcida para justificar suas ações.
Além disso, Bittar fez uma provocação sobre o financiamento da mídia, em particular à Rede Globo, sugerindo que os altos valores recebidos por esta emissora poderiam explicar a campanha sistemática que a mídia tem feito contra certas narrativas e figuras políticas. O senador levantou a questão dos milhões de reais pagos à Globo e questionou se isso teria alguma relação com o alinhamento editorial e a campanha contra certos setores da política nacional, insinuando que esse apoio financeiro poderia ser um fator para a cobertura negativa em relação a alguns grupos políticos. Ao usar esses exemplos, Bittar procurou desmascarar o que ele chamou de hipocrisia da esquerda, destacando as contradições entre o discurso de democracia e os comportamentos de figuras que, em sua visão, colaboraram com ditaduras, minaram a liberdade de expressão e participaram de processos de manipulação política ao longo dos anos. O discurso de Bittar, repleto de ironias e provocações, expôs as tensões entre os diferentes campos ideológicos e as críticas à forma como certos setores da política e da mídia operam no Brasil.
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