O senador Rogério Marinho fez duras críticas ao governo atual e ao Supremo Tribunal Federal, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, em um discurso contundente sobre o estado de direito no Brasil. Marinho explicou o conceito de Estado de Direito, enfatizando que as leis devem ser justas e aplicadas igualmente a todos, independentemente de sua posição política ou ideológica. Para ele, isso significa que a legislação deve proteger tanto amigos quanto adversários, garantindo um sistema justo onde todos possam gozar dos mesmos direitos. No entanto, o senador argumentou que esse princípio tem sido negligenciado no país, especialmente em relação às ações de Moraes, que, segundo ele, tem agido de maneira arbitrária e autoritária, com o apoio de outros membros do Supremo Tribunal Federal e da mídia tradicional.
Confira detalhes no vídeo:
Marinho criticou duramente o inquérito das fake news, que, segundo ele, simboliza a decadência do Estado de Direito no Brasil. O senador destacou que, no dia 15 de março de 2025, o país completará seis anos desse inquérito, que considera uma afronta à Constituição e aos direitos individuais. Ele acusou Moraes de usar o inquérito como uma ferramenta para expandir seus poderes, assumindo uma posição de “xerife” do país e ultrapassando os limites da lei. De acordo com Marinho, esse processo foi responsável por criar um ambiente em que direitos fundamentais foram relativizados, e a defesa dos acusados foi comprometida, uma vez que os advogados não têm acesso ao conteúdo completo dos processos para apresentar suas defesas. Para o senador, essa prática evidencia a transformação do Brasil em um regime de exceção, onde a liberdade e a justiça são minadas.
Além disso, Marinho destacou o papel da velha imprensa nesse cenário, sugerindo que a mídia tem colaborado com o ministro Moraes e com o STF, exacerbando a crise institucional no país. O senador cobrou uma reação firme da sociedade e das instituições para reverter esse quadro de autoritarismo. Ele alertou que, com a continuação desse regime, o Brasil corre o risco de viver em um estado de exceção permanente, onde a liberdade e os direitos dos cidadãos são continuamente ameaçados. Para Marinho, a atuação do STF e o apoio da imprensa tradicional são sinais claros de que o país vive uma crise institucional grave, e ele reforçou a necessidade de resistência e mobilização para que o Estado de Direito seja restaurado no Brasil.
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