Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro expressaram preocupação quanto a investigações em curso que, segundo eles, podem indicar uma tentativa de perseguição política. Os casos em questão envolvem a suposta falsificação de seu certificado de vacinação contra a Covid-19 e a polêmica sobre joias que ele teria recebido de chefes de estado, sobretudo árabes, durante seu mandato. Nos dois casos, há dúvidas sobre as provas e o enquadramento jurídico das alegações.
No caso do documento de vacinação, Bolsonaro é acusado de ter forjado dados, mas não há, até o momento, provas conclusivas de que o ex-presidente tenha ordenado ou se beneficiado diretamente dessa suposta falsificação. Seus apoiadores afirmam que a fragilidade das evidências enfraquece a narrativa acusatória, e apontam que o foco da imprensa sobre o tema diminuiu consideravelmente, o que consideram um sinal de que a acusação carece de base sólida.
Já no caso das joias, a questão gira em torno da interpretação legal sobre presentes recebidos por chefes de estado. Existem categorias específicas para tais bens, que podem ser considerados "personalíssimos" e, portanto, de posse pessoal do presidente, não do governo federal. Esse entendimento já foi aplicado em outras administrações, incluindo a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sem, entretanto, provocar uma resposta tão rigorosa por parte das autoridades.
Para apoiadores, as investigações são uma tentativa de “inviabilizá-lo” politicamente, algo que teria se iniciado com sua inelegibilidade definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em paralelo, eles acreditam que tais ações buscam minar a influência de Bolsonaro como cabo eleitoral e figura de relevância política, especialmente considerando seu forte poder de mobilização tanto nas ruas quanto nas redes sociais.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.