O senador Eduardo Girão trouxe à tona, em um de seus vibrantes discursos no Senado Federal, suas preocupações com o que ele classifica como ativismo judicial e as arbitrariedades da cúpula do Judiciário. Em um momento particularmente chamativo, ele expôs um áudio que supostamente envolve os ministros do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, no qual risadas de um dos togados foram registradas. Esse episódio serviu como um ponto de partida para Girão tecer críticas incisivas ao estado atual do Poder Judiciário, que considera bastante controverso.
O senador aponta que a insatisfação popular reflete um clamor por maior responsabilidade e transparência nas ações dos membros do Judiciário, que deveriam, em sua visão, ser guardiões da lei e da ordem. Segundo Girão, atos que podem ser vistos como favorecimento e endosse à impunidade têm sido perpetrados, enquanto políticos de direita, especialmente aqueles que se posicionam como opositores do sistema vigente, enfrentam perseguições implacáveis. Essa dinâmica, segundo ele, intensifica uma polarização no cenário político brasileiro, levando a um clima de ebulição social.
As manifestações populares, como as de 7 de Setembro e os eventos do 8 de Janeiro, são citadas como exemplos de um descontentamento generalizado, embora Girão reconheça que os atos cometidos durante essas datas possam ter sido inadequados e, em muitos casos, criminosos. A sua crítica se concentra na percepção de que existe uma discrepância entre a impunidade para os poderosos e a rigorosa perseguição a figuras menos favorecidas, evidenciando uma assimetria nas ações do Judiciário.
Ao abordar esses temas, Girão busca ecoar o sentimento de uma parte significativa da população que se vê insatisfeita com o estado atual das instituições e a forma como as mesmas têm operado, revelando um anseio por mudanças e uma demanda por justiça que, segundo ele, parece estar sendo ignorada por aqueles que ocupam os altos cargos do poder.
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