MUNDO: GOVERNO RUSSO FAZ AMEAÇA COM MÍSSIL INTERCONTINENTAL

MUNDO: GOVERNO RUSSO FAZ AMEAÇA COM MÍSSIL INTERCONTINENTAL


Em entrevista exclusiva ao Jornal Jovem Pan, o professor de direito internacional Manuel Furriela comentou sobre o recente ataque da Rússia à Ucrânia, que utilizou mísseis balísticos intercontinentais capazes de carregar ogivas nucleares. Furriela abordou a gravidade do conflito, que já perdura por mais de um ano, e destacou a escalada da tensão com o uso dessas armas, que possuem um alcance que pode atingir alvos a milhares de quilômetros de distância. O ataque russo representa uma ameaça direta não só para a Ucrânia, mas também para a segurança internacional, uma vez que o uso de mísseis balísticos com capacidade nuclear amplia os riscos de um confronto em escala global. O professor ressaltou que a comunidade internacional, especialmente os países ocidentais, deve estar atenta ao risco de uma guerra nuclear, com a necessidade de uma resposta estratégica mais coordenada para evitar uma catástrofe de proporções ainda maiores.

Confira detalhes no vídeo:


Furriela também analisou as recentes declarações de Vladimir Putin, que alertou os Estados Unidos sobre a assistência contínua do país à Ucrânia. O presidente russo tem expressado sua preocupação com o envio de armamentos e recursos militares por parte de Washington a Kiev, considerando essa ação como uma intervenção direta nas questões internas da Rússia e um agravante para o conflito. O professor de direito internacional mencionou que Putin busca, com essas declarações, pressionar os Estados Unidos e os aliados da OTAN, tentando reverter o apoio ocidental à Ucrânia. Furriela explicou que, no direito internacional, a questão das ajudas militares a um país em guerra é delicada, pois pode ser interpretada como uma forma de escalada do conflito, o que aumenta ainda mais a complexidade das negociações e das possibilidades de uma resolução pacífica.


Por fim, o especialista destacou as implicações jurídicas e diplomáticas do cenário atual. Furriela alertou que, com o aumento das tensões e o risco de uso de armas nucleares, o mundo se encontra em um momento crítico, em que a diplomacia internacional precisa ser mais eficaz do que nunca. O direito internacional, segundo ele, exige uma abordagem equilibrada, com a mediação de organizações como a ONU para evitar um agravamento da situação e buscar soluções que protejam a paz e a segurança global. No entanto, o professor também reconheceu que a situação está longe de ser resolvida, e que os próximos passos das potências mundiais serão cruciais para evitar um conflito ainda mais devastador.

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