Após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, diversos líderes mundiais fizeram questão de entrar em contato com o presidente eleito para parabenizá-lo. Ao menos dez governantes, de diferentes partes do mundo, já telefonaram para Trump, reafirmando suas parcerias e expressando votos de sucesso em sua futura administração. Entre os primeiros a cumprimentá-lo, esteve o presidente da França, Emmanuel Macron, cujo gabinete confirmou que ele foi um dos primeiros a fazer o contato. Outros chefes de Estado, como Claudia Chimbau, presidente do México, Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul, Fumio Kishida, primeiro-ministro do Japão, Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, também ligaram para Trump, destacando a importância de manter boas relações diplomáticas com os Estados Unidos.
Confira detalhes no vídeo:
Apesar da onda de felicitações que o novo presidente dos Estados Unidos tem recebido, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, optou por permanecer em silêncio até o momento. Ao contrário dos demais líderes, Lula não fez um pronunciamento público nem telefonou para Trump, o que gerou especulações sobre o impacto de sua postura no cenário diplomático internacional, especialmente em relação à política externa do Brasil. A ausência de um contato direto entre os dois líderes não passou despercebida, já que o Brasil, sendo uma potência regional, tem interesse em manter uma relação construtiva com os Estados Unidos, especialmente em questões de comércio, segurança e meio ambiente. O silêncio de Lula em relação a Trump contrasta com a postura de outros governantes, que não hesitaram em estabelecer o primeiro contato para fortalecer as alianças com a administração que se inicia.
A decisão de Lula de não telefonar para Trump tem levantado questões sobre as futuras relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Embora seja comum que líderes de diferentes países se parabenizem após vitórias eleitorais, a falta de uma manifestação de Lula sugere que o governo brasileiro pode estar adotando uma postura cautelosa diante da reeleição de Trump. Alguns analistas sugerem que essa ausência pode ser reflexo de tensões políticas internas e da abordagem estratégica que o Brasil pretende adotar em relação aos Estados Unidos, particularmente em um momento em que o país está buscando reforçar sua imagem global e lidar com desafios domésticos. A expectativa agora é saber se Lula, que tem se mostrado mais próximo de outros líderes internacionais, como os de países europeus e latino-americanos, irá formalizar sua posição em relação a Trump em breve, ou se manterá uma postura mais distante e observadora nos primeiros meses de seu segundo mandato.
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