MUNDO: O QUE MUDA COM A VOLTA DE TRUMP À PRESIDÊNCIA

MUNDO: O QUE MUDA COM A VOLTA DE TRUMP À PRESIDÊNCIA

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024, superando Kamala Harris, marca a continuidade da liderança republicana nos Estados Unidos por mais quatro anos. Durante o programa "Linha de Frente", especialistas discutiram os possíveis impactos dessa vitória sobre a política interna e externa do país. O retorno de Trump à Casa Branca traz consigo uma série de expectativas e desafios, tanto para os Estados Unidos quanto para o resto do mundo. No debate, os comentaristas analisaram como o governo Trump pode moldar questões chave, como a economia, as relações diplomáticas e a segurança nacional, diante do cenário de crescente polarização política interna e das tensões geopolíticas globais.

Confira detalhes no vídeo:


No campo econômico, a vitória de Trump significa uma retomada de políticas focadas em nacionalismo econômico, com uma ênfase na desregulamentação, cortes de impostos para empresas e incentivos à produção doméstica. Especialistas apontam que, com a reeleição de Trump, os Estados Unidos podem intensificar a pressão sobre outros países em questões comerciais, como tarifas e acordos internacionais, alinhando-se a uma agenda protecionista. Esse enfoque pode gerar mudanças significativas no comércio internacional e afetar alianças comerciais estabelecidas durante o governo Biden, como o Acordo Transpacífico (CPTPP) e os acordos climáticos internacionais. Para os Estados Unidos, isso pode resultar em crescimento no curto prazo, mas também pode aumentar as tensões com parceiros comerciais e afetar a competitividade global, principalmente em um momento de incertezas econômicas globais.


Em termos de relações externas, a vitória de Trump provavelmente trará um retorno a uma política mais isolacionista, com menos envolvimento em conflitos internacionais e um foco maior nas questões internas do país. A reeleição de Trump pode significar um enfraquecimento da diplomacia multilateral e uma mudança na postura americana frente a organizações internacionais, como a ONU e a OTAN. Durante o programa, especialistas discutiram como o governo Trump pode continuar a desafiar instituições multilaterais, preferindo abordagens bilaterais ou mais diretas com aliados. Isso poderia afetar a dinâmica de segurança global, especialmente em relação a países como China e Rússia, onde Trump já demonstrou uma postura mais confrontacional, além de sua tendência em minimizar os compromissos dos Estados Unidos com os acordos climáticos globais e outros tratados internacionais.

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