Uma pesquisa realizada pela CNT/MDA e divulgada nesta terça-feira (12) revelou uma queda importante na avaliação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o levantamento, a aprovação do presidente sofreu uma diminuição de sete pontos percentuais em novembro, quando comparado ao mês anterior. Esse recuo ocorre em um momento de dificuldades econômicas e crescente insatisfação popular com o cenário político e social do Brasil. A pesquisa indicou que, embora a avaliação do governo ainda seja positiva entre alguns segmentos da população, ela está perdendo força, especialmente devido à inflação alta, aumento do custo de vida e a dificuldade do governo em cumprir algumas de suas promessas de campanha. Esse declínio sugere que, apesar de um início de mandato promissor, a gestão de Lula pode enfrentar desafios para manter a estabilidade política diante de pressões internas e externas.
Por outro lado, o estudo também trouxe um dado favorável para o presidente: apesar da queda em sua aprovação, Lula segue na liderança entre os possíveis candidatos à presidência em 2026. O levantamento apontou que o ex-presidente, mesmo diante do desgaste, mantém uma vantagem considerável sobre outros nomes que poderiam disputar o cargo nas próximas eleições. Esse resultado reflete o peso de sua trajetória política e o apoio de boa parte do eleitorado, especialmente daqueles que se identificam com suas políticas sociais e econômicas. A pesquisa demonstrou que, apesar das críticas e dificuldades enfrentadas em sua gestão, Lula ainda é a preferência de muitos eleitores, o que indica que sua influência política continua sendo forte no país.
No entanto, a pesquisa também alerta para os desafios que o presidente poderá enfrentar nos próximos anos. A queda na aprovação de seu governo pode ser um reflexo da crescente insatisfação com a economia e das promessas não cumpridas no início de seu mandato. Além disso, o cenário eleitoral de 2026 tende a ser bastante competitivo, com diversos partidos e lideranças políticas se preparando para lançar candidatos que possam desafiar a predominância do Partido dos Trabalhadores (PT). Embora Lula ainda lidere nas intenções de voto, os próximos anos serão decisivos para a manutenção de sua popularidade. O governo terá que lidar com a pressão de atender às demandas da população e buscar soluções para os problemas econômicos, o que será fundamental para determinar a continuidade de sua liderança no futuro.
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