Durante uma audiência pública na Comissão de Segurança Pública do Senado, a deputada Bia Kicis fez críticas contundentes às ações do ministro Alexandre de Moraes e à perseguição política que, segundo ela, está ocorrendo no Brasil. Kicis enfatizou a urgência de resolver a questão dos presos políticos, os quais, em sua visão, estão sendo alvo de perseguições sem fundamentos legais. A deputada denunciou a parcialidade do sistema judiciário, alertando para as consequências dessa situação, tanto para os inocentes presos quanto para a credibilidade da democracia brasileira. Para ela, o que está acontecendo é uma repressão política alimentada por narrativas preconcebidas e decisões tomadas antes mesmo da devida investigação.
Kicis também fez críticas irônicas ao processo de investigação em curso, sugerindo que as sentenças já estariam definidas antes mesmo das apurações começarem. Ela afirmou que o atual sistema de investigação no Brasil está fundamentado em uma narrativa pré-estabelecida, onde frequentemente se chega a um veredito antes de se investigar adequadamente os fatos. A deputada questionou a legitimidade desses processos, citando, como exemplo, o caso de Francisco, que teria morrido em um incidente envolvendo fogos de artifício e, conforme as versões oficiais, teria sido transformado em uma história sensacionalista. Para Kicis, essas narrativas são manipuladas para induzir a culpa de indivíduos que nem mesmo tiveram um processo justo de apuração.
Além disso, a deputada alertou sobre os impactos negativos dessa situação no cenário internacional, especialmente em relação aos Estados Unidos. Kicis destacou que, caso a perseguição política no Brasil continue dessa forma, o país poderá enfrentar sérias repercussões no exterior, com uma possível revisão da sua imagem perante organismos internacionais e governos estrangeiros. Ela afirmou que as autoridades brasileiras precisam agir com mais responsabilidade, evitando que o país se distancie dos princípios democráticos fundamentais. Para Kicis, as decisões judiciais e políticas devem ser guiadas pela justiça verdadeira e pela defesa dos direitos individuais, sem qualquer viés ideológico ou perseguição política. Seu discurso refletiu uma crescente insatisfação com a maneira como a justiça está sendo aplicada no Brasil, principalmente em relação a casos de dissidentes políticos e opositores.
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