A deputada Júlia Zanatta fez um pronunciamento nas redes sociais para contestar as narrativas que rapidamente se espalharam após as explosões ocorridas em Brasília, na Praça dos Três Poderes. O incidente, que resultou na morte de um homem e gerou pânico na capital federal, foi imediatamente associado por parlamentares de esquerda e pela mídia a grupos chamados de "bolsonaristas". Zanatta, que estava em seu gabinete no momento das explosões, criticou a rapidez com que figuras da oposição e da velha imprensa começaram a vincular o atentado a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, antes mesmo que uma investigação fosse iniciada. Para a deputada, essa postura reflete uma tentativa de manipulação política e a construção de uma narrativa sem qualquer base factual, com o objetivo de acusar um determinado grupo político.
A deputada também se debruçou sobre a informação que surgira sobre o envolvimento de um indivíduo ligado ao PL (Partido Liberal), partido ao qual Bolsonaro foi filiado. Zanatta esclareceu que, apesar da tentativa de ligar o autor das explosões ao “extremismo de direita”, a realidade era bem diferente. Ela lembrou que, em 2020, o PL não tinha qualquer relação direta com o ex-presidente Bolsonaro e que a vinculação do autor do atentado à legenda não fazia sentido. "O carro era de Santa Catarina, e o indivíduo foi filiado ao PL em 2020, mas isso não implica que ele fosse parte de um movimento bolsonarista", ressaltou. Zanatta apontou que a associação imediata entre o atentado e um grupo político específico, sem investigação adequada, faz parte de uma estratégia de manipulação para deslegitimar a oposição e enfraquecer o debate político, criando um ambiente de desinformação.
Além disso, Zanatta alertou sobre os riscos dessa retórica, que ela vê como parte de um movimento mais amplo de repressão política. Segundo a deputada, a tentativa de associar o atentado a bolsonaristas e de criminalizar as opiniões divergentes faz parte de um esforço da esquerda para justificar a censura e outras medidas autoritárias. "Vão tentar mais opressão, mais censura, vão justificar os atentados contra nossas liberdades", afirmou. Ela frisou que, ao construir falsas narrativas como a do incidente em Brasília, a esquerda busca criar um clima de medo e divisão, onde qualquer crítica ao governo e ao sistema vigente é vista como um ato subversivo. Ao final de sua fala, Zanatta conclamou os cidadãos a ficarem atentos a essas estratégias de manipulação, alertando que elas têm o objetivo de restringir liberdades e silenciar a oposição, sob a justificativa de uma falsa "segurança democrática".
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do Whatsapp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.