Gilson Machado, ex-ministro do Turismo no governo de Jair Bolsonaro (PL), gerou grande repercussão ao divulgar um vídeo gravado na terça-feira (5.nov.2024) durante sua visita a Mar-a-Lago, em Palm Beach, na Flórida. Na gravação, Machado aparece ao lado do ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato à presidência, Donald Trump, e de alguns de seus aliados. O vídeo foi feito enquanto Trump se reunia com seus apoiadores para acompanhar os resultados das eleições americanas. O encontro, realizado em um dos locais mais simbólicos de Trump, gerou um debate acalorado no Brasil, especialmente entre os apoiadores de Bolsonaro e os críticos dessa proximidade entre Machado e o líder republicano.
Reconhecido por sua postura ideológica alinhada com o governo Bolsonaro e sua habilidade com a sanfona, Machado compartilhou o vídeo em suas redes sociais, provocando uma série de reações. Para seus simpatizantes, a gravação simboliza a continuidade da aliança entre os conservadores brasileiros e o movimento político de Trump, que permanece uma figura controversa tanto nos Estados Unidos quanto no cenário internacional. Durante sua gestão no ministério, Machado foi um dos mais entusiásticos defensores de Trump, o que ficou mais uma vez evidente com o vídeo. O ex-ministro utilizou a oportunidade para reforçar seu compromisso com a direita global e destacar o encontro como uma chance de fortalecer as relações entre Brasil e Estados Unidos. A gravação não apenas reafirma o apoio a Trump, mas também reacende as discussões sobre a postura política do Brasil frente à influência norte-americana.
Por outro lado, a atitude de Gilson Machado gerou uma série de críticas, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O apoio explícito a Trump, uma figura altamente polarizadora, foi questionado por parte da oposição brasileira, que vê esse alinhamento como uma forma de defender uma agenda política que, segundo seus críticos, promove divisões e retrocessos democráticos. Nos Estados Unidos, o apoio de Machado também foi recebido com desconfiança, principalmente por aqueles que alertam sobre os riscos de estreitar laços com uma figura tão polêmica. O encontro em Mar-a-Lago, somado ao vídeo, trouxe à tona as tensões sobre as relações Brasil-EUA, especialmente com a candidatura de Trump à presidência em 2024. Este episódio reflete o cenário polarizado tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, alimentando ainda mais as discussões sobre o papel de Trump no panorama político global.
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