O senador Magno Malta fez declarações incisivas sobre a atual situação política ao comentar a entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro à Rádio Auriverde. Durante a conversa, Bolsonaro defendeu a anistia para os presos e perseguidos políticos que se sentiram prejudicados pelas ações do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Malta destacou a falta de ação do Senado em seu dever constitucional e manifestou sua indignação em relação à "perseguição sem fim", que, segundo ele, gera uma insegurança jurídica que impede o desenvolvimento do país. “Nosso povo não merece isso. É hora de dar um basta! E essa responsabilidade está nas mãos de Rodrigo Pacheco!”, disse o senador, enfatizando o papel do presidente do Senado na crise atual.
Além de criticar as atitudes de Moraes, Magno Malta divulgou um vídeo de um de seus discursos no Senado, onde revelou que teve seu microfone cortado ao denunciar alegados conluios de Rodrigo Pacheco para evitar o impeachment de ministros do STF. O senador acusou Pacheco de trocar a manutenção de seu grupo político no poder pela proteção de membros da Corte. Malta reafirmou sua posição de não apoiar candidatos à presidência do Senado que não tenham a coragem de restabelecer o equilíbrio entre os poderes. “Mesmo que o tempo ou o microfone fiquem sem som, minha voz é forte. Não serei cúmplice daqueles que temem os 'deuses' do STF”, afirmou, ressaltando sua determinação em lutar ao lado do povo contra o que considera um ativismo judicial prejudicial.
As declarações de Malta surgem em um contexto de crescente tensão política no Brasil, onde as relações entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são frequentemente debatidas. O senador expressou sua indignação em nome daqueles que, segundo ele, têm sido afetados pelas ações do STF. Ao se posicionar firmemente contra o que vê como abusos de poder, Malta busca ecoar a voz de muitos cidadãos e desafiar seus colegas no Senado a agir. A pressão por mudanças e a discussão sobre anistia e responsabilidade política certamente continuarão a ser temas centrais em Brasília, enquanto o país enfrenta desafios em questões de justiça e governança. A declaração do senador evidencia a polarização política em curso e a demanda por maior responsabilização nas instituições do Brasil.
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