Na tarde desta terça-feira, a Marinha do Brasil se pronunciou oficialmente para contestar as alegações feitas pela Polícia Federal de que a instituição teria disponibilizado tanques de guerra para apoiar um suposto golpe de Estado. Em sua nota, a Marinha negou veementemente essas acusações, esclarecendo que, em nenhum momento, houve qualquer comando, planejamento ou movimentação de veículos blindados com a intenção de realizar ações que pusessem em risco a ordem democrática ou que tentassem derrubar o Estado de direito. A instituição destacou que as informações divulgadas pela Polícia Federal são equivocadas e desprovidas de evidências, reforçando o compromisso das Forças Armadas com a democracia e com a Constituição Brasileira.
Esse posicionamento da Marinha surge no contexto das investigações conduzidas pela Polícia Federal, que examina possíveis tentativas de desestabilizar o governo e ameaçar as instituições democráticas. A PF está apurando a possível participação de civis e militares em ações que, de acordo com os indícios, poderiam comprometer o regime democrático. A acusação de que tanques de guerra foram mobilizados com a intenção de apoiar um golpe foi um dos pontos abordados no inquérito, o que levou a Marinha a se pronunciar de forma rápida e clara, afirmando que não esteve envolvida em nenhum tipo de atividade subversiva. Em sua comunicação, a Marinha reiterou que todas as suas ações são pautadas pela Constituição e que não participaria de quaisquer atos que violassem o Estado de direito.
Na declaração, a Marinha também ressaltou a importância do papel das Forças Armadas no Brasil, cuja missão, conforme destacado pela instituição, é garantir a defesa nacional e assegurar o cumprimento da lei. A Marinha enfatizou que a desinformação pode prejudicar a confiança da população nas Forças Armadas e nas instituições democráticas, por isso é essencial que os fatos sejam devidamente esclarecidos. Com essa resposta, a Marinha busca não apenas desmentir as acusações, mas também reforçar seu compromisso com a estabilidade política e com a proteção das liberdades fundamentais que sustentam a nação.
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