VÍDEO: NIKOLAS FERREIRA EXPÕE HIPOCRISIA DE DEPUTADO TRANS SOBRE PEC CONTROVERSA

VÍDEO: NIKOLAS FERREIRA EXPÕE HIPOCRISIA DE DEPUTADO TRANS SOBRE PEC CONTROVERSA

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) gerou polêmica ao criticar a ausência do deputado “Erika Hilton” (Psol-SP) em uma sessão plenária da Câmara dos Deputados na terça-feira (12 de novembro de 2024). Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Ferreira fez uma ironia, afirmando que a parlamentar do PSOL estaria "trabalhando na escala 4×3" — uma alusão à sua falta no plenário e à ideia de um regime de trabalho com 4 dias de serviço seguidos por 3 de descanso. A crítica foi direcionada à discussão sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria de Hilton, que busca reduzir a jornada de trabalho semanal de 44 para 36 horas, mantendo a escala de trabalho 6×1 (seis dias de trabalho e um de descanso).


A PEC de Erika Hilton tem como objetivo diminuir a carga horária dos trabalhadores, uma proposta que recebeu o apoio de várias entidades sindicais e movimentos em defesa de melhores condições de trabalho. No entanto, a iniciativa encontrou resistência no Congresso, onde parlamentares têm questionado os possíveis impactos da redução na economia e na produtividade. A falta de Hilton na sessão, no momento em que sua proposta estava sendo debatida, foi vista por muitos como um gesto contraditório, gerando a acusação de hipocrisia. O comentário irônico de Nikolas Ferreira alimentou uma série de reações nas redes sociais, com seguidores de ambos os lados políticos comentando sobre a situação, ressaltando a ironia do comportamento de uma deputada que propõe uma reforma na jornada de trabalho, mas não comparece a uma discussão crucial sobre sua própria proposta.


A ideia de reduzir a carga horária de trabalho enfrenta um caminho complexo no Legislativo, sendo debatida sob diferentes perspectivas. Embora a PEC tenha o apoio de sindicatos e grupos que defendem uma maior qualidade de vida no trabalho, há resistências que apontam para os riscos econômicos da medida. A falta de Hilton na sessão, associada à crítica de Nikolas Ferreira, expôs ainda mais o clima polarizado dentro da Câmara, refletindo as tensões em torno de uma reforma trabalhista que se tornou um dos temas mais controversos da atualidade. A troca de alfinetadas entre os parlamentares evidenciou, além das divergências ideológicas, as dificuldades de conciliar o ativismo político com as responsabilidades e exigências do cargo público, agravando ainda mais a polarização no debate sobre a jornada de trabalho.

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