O Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das principais organizações criminosas do Brasil, elegeu Portugal como sua porta de entrada na Europa, com o objetivo de ampliar suas operações de lavagem de dinheiro. A revelação foi feita pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, durante uma entrevista a um jornal local, que ressaltou a crescente preocupação com as atividades do grupo fora do Brasil.
Segundo Derrite, a escolha de Portugal se justifica por sua localização estratégica e pela presença de uma grande comunidade brasileira, o que facilita a movimentação e encobrimento das operações ilegais. O PCC, que é conhecido por sua estrutura robusta e recursos financeiros consideráveis, está em busca de novas rotas para escapar da fiscalização das autoridades e expandir seus negócios ilícitos na Europa.
As autoridades brasileiras estão atentas à situação e intensificando seus esforços para conter a expansão do PCC. A cooperação internacional entre agências de segurança é vista como essencial para neutralizar as atividades da facção e impedir sua consolidação em novos territórios.
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