O senador Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, se pronunciou nas redes sociais após o trágico incidente na Praça dos Três Poderes, em Brasília, que resultou na morte de um homem devido à explosão de fogos de artifício. O episódio gerou uma série de reações políticas, com certos setores da mídia e do governo usando o ocorrido para intensificar a perseguição a grupos conservadores. Em sua manifestação, Marinho não se deixou abalar pelas narrativas que surgiram em torno do caso, e destacou a necessidade urgente de paz e reconciliação no país. "O que aconteceu em Brasília é um sinal claro de que precisamos de paz e de uma verdadeira reconciliação", disse ele, reforçando que a violência e o radicalismo não são soluções para os problemas políticos do Brasil. Para o senador, o Congresso tem o dever de garantir que as discussões políticas ocorram de forma respeitosa, sem interferências externas, e sempre respeitando a vontade do povo.
Em um vídeo publicado, Marinho ressaltou que o Brasil está em um momento decisivo, que exige pacificação, desarmamento e um processo de reconciliação nacional. "Não tenho dúvida de que chegou a hora de o Brasil se desarmar. O país precisa de pacificação", afirmou o senador, afirmando que a única forma de restaurar a normalidade democrática é por meio do diálogo e do reconhecimento das diferenças políticas. Marinho também mencionou um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados que trata da anistia, como uma medida possível para iniciar esse processo de pacificação. Para ele, sem um esforço de consenso entre os diversos grupos políticos, o Brasil não conseguirá avançar na construção de uma democracia sólida e justa.
O senador também fez críticas à atuação de alguns membros do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial ao ministro Alexandre de Moraes, que tem sido alvo de duras críticas da oposição devido à sua postura em investigações envolvendo figuras políticas conservadoras. Marinho acredita que a situação política atual exige uma ação coordenada por parte do Congresso, visando restaurar a normalidade democrática e garantir o respeito às instituições. Para ele, o Brasil precisa de um ambiente político onde a liberdade de expressão e a pluralidade de ideias sejam preservadas, sem que haja perseguição ou criminalização de opiniões divergentes. O senador concluiu seu discurso enfatizando a necessidade de avançar na pacificação do país para que se possa retomar um clima de estabilidade e respeito às normas democráticas.
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