O senador Rogério Marinho, em seu discurso no plenário, respondeu às declarações do colega Humberto Costa, do PT, que havia afirmado que não haveria anistia para os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Marinho criticou a posição de Costa, qualificando-a como “unilateral” e destacando que o discurso do petista refletia claramente uma visão partidária. O senador da oposição também levantou dúvidas sobre a imparcialidade de Moraes, apontando que o ministro já havia demonstrado seu julgamento de forma antecipada, o que, segundo ele, prejudica a credibilidade das decisões judiciais sobre os presos e a situação política do Brasil.
Em seu pronunciamento, Rogério Marinho apresentou exemplos de violência e destruição promovidos por grupos da esquerda, afirmando que, apesar dos danos e mortes causados, o Supremo Tribunal Federal nunca demonstrou o mesmo rigor nas investigações desses atos. O senador mencionou que, em casos anteriores de destruição de patrimônio público e mortes, como o caso de um cinegrafista, os responsáveis receberam tratamento mais brando. Marinho destacou que o cinegrafista, acusado pela morte de um policial, teve sua pena reduzida para apenas quatro anos, a serem cumpridos em regime aberto, enquanto, em contrapartida, os réus dos eventos de janeiro de 2023, como idosos e pessoas religiosas, enfrentam penas severas de até 17 anos de prisão, o que, para ele, demonstra uma injusta discrepância no tratamento das situações.
No final de sua fala, Rogério Marinho acusou o Supremo Tribunal Federal de agir de forma desigual em relação a diferentes grupos políticos, sugerindo que as decisões de Moraes são excessivamente partidárias e não garantem a imparcialidade necessária. O senador criticou ainda a falta de equilíbrio nas reações das autoridades diante da violência praticada por setores da esquerda, afirmando que o STF não tem cumprido sua função de assegurar a justiça e a imparcialidade. Sua intervenção gerou intensos debates no Senado, com parlamentares divididos sobre a postura do Supremo e as consequências das ações de Moraes para o cenário político e judicial do Brasil.
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