BRASIL: ÁREA QUEIMADA DISPARA NO PAÍS SOB GOVERNO LULA

BRASIL: ÁREA QUEIMADA DISPARA NO PAÍS SOB GOVERNO LULA


Entre janeiro e novembro de 2024, o Brasil enfrentou uma intensificação alarmante no número de áreas queimadas, com o total de áreas devastadas dobrando em comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento da devastação florestal é atribuído a uma combinação de fatores climáticos e ambientais, incluindo o desmatamento crescente, a seca severa e a elevação das temperaturas globais. Esses elementos criaram as condições ideais para o avanço de incêndios florestais em diversas regiões do país, especialmente na Amazônia e no Cerrado, que são constantemente afetados pelo avanço da degradação ambiental. A escassez de chuvas e o aumento da temperatura, exacerbados pelas mudanças climáticas, têm contribuído para a propagação rápida do fogo, tornando mais difícil o controle das chamas pelas autoridades.

Confira detalhes no vídeo:


O desmatamento, que segue sendo um dos maiores desafios ambientais do Brasil, é uma das principais causas desse aumento significativo das queimadas. A derrubada de árvores para abrir espaço para a agricultura e pecuária, associada à falta de políticas eficazes de fiscalização e preservação, favorece a propagação de incêndios. As áreas desmatadas, sem vegetação para reter a umidade do solo, tornam-se mais vulneráveis ao fogo, que se espalha com facilidade durante períodos de seca, como o registrado este ano. A seca, que atinge várias regiões do país com maior intensidade, tem sido um fator crítico, pois reduz a capacidade do solo de reter água e deixa a vegetação ainda mais seca e propensa a pegar fogo. A combinação desses fatores tem contribuído para o agravamento da situação, colocando em risco ecossistemas importantes e afetando a biodiversidade.


A elevação das temperaturas globais, como resultado das mudanças climáticas, também tem amplificado a intensidade e a duração dos incêndios no Brasil. A tendência de aumento da temperatura média do planeta está provocando alterações nos padrões climáticos, com secas mais prolongadas e temperaturas mais elevadas, o que favorece a ocorrência de incêndios. A devastação causada pelas queimadas afeta não apenas o meio ambiente, mas também tem sérias repercussões na saúde pública, com o aumento da poluição do ar e o comprometimento da qualidade do ar nas cidades próximas às áreas queimadas. O impacto econômico também é significativo, já que a destruição das florestas prejudica setores como a agricultura, a pesca e o turismo, além de afetar o equilíbrio climático global. O cenário exige ações urgentes por parte das autoridades brasileiras para controlar o desmatamento ilegal e implementar medidas de prevenção e combate aos incêndios, a fim de mitigar os danos ambientais e proteger os recursos naturais do país.

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