Em uma entrevista exclusiva concedida ontem ao programa "Oeste Sem Filtro", o ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a defender seu projeto de anistia e fez um apelo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para que houvesse um gesto de pacificação no país. Bolsonaro destacou que, assim como aconteceu em 1979, quando foi concedida a anistia a diversos envolvidos com o regime militar, seria necessário um movimento semelhante nos dias atuais para promover a harmonia política no Brasil. Ele sugeriu que tanto Lula quanto Moraes poderiam dar sinais concretos de reconciliação, e afirmou que isso resolveria os impasses que envolvem a atual polarização no país. Segundo o ex-presidente, "alguém tem que ceder" e, no caso, seria o momento de figuras do atual governo e do judiciário tomarem atitudes que garantissem a pacificação das tensões políticas.
Confira detalhes no vídeo:
Bolsonaro também se referiu ao relatório da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado, chamando-o de uma "peça de ficção". Ele criticou duramente a maneira como a investigação está sendo conduzida, afirmando que, de acordo com a avaliação de sua equipe de advogados, não há qualquer evidência concreta que sustente a acusação de que ele ou seus aliados estariam envolvidos em um plano golpista. Em sua fala, o ex-presidente se mostrou indignado com a falta de provas e ironizou as tentativas de vincular seu nome a um movimento de desestabilização política, apontando que, na visão dele, quem realmente seria alvo de investigações seriam outros membros do governo, como o ex-ministro Braga Neto e o general Augusto Heleno, que estariam sendo poupados. "Eles querem pegar é a mim", afirmou, reforçando sua visão de que é ele quem tem sido criminalizado injustamente.
O ex-presidente ainda fez questão de se colocar como um alvo da atual administração e do sistema político brasileiro, que, segundo ele, se incomodam com sua postura e o que ele representa. Bolsonaro sugeriu que a sua atuação política e seu discurso de oposição ao status quo têm sido interpretados como uma ameaça à democracia, mas ele reafirmou que não tem qualquer intenção de promover ações antidemocráticas. A entrevista refletiu a continuidade de sua postura desafiadora e a resistência em aceitar as acusações de golpismo que têm sido direcionadas a ele e aos seus aliados, argumentando que a verdadeira questão não é a ameaça à democracia, mas sim o desconforto causado por sua forma de governar e sua postura ideológica.
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Bolsonaro faz apelo há um psicopata!??😂🤣desde quando uma pessoa que tem o perfil psicopata, se sensibiliza com apelo, compaixão, e simpatia aos anseios de outrem... acho incrível que hoje ainda tem pessoas que acreditam que este cabeça de 🥚 tenha sensibilidade para atender e compreender os anseios da sua vítima. Espero que um dia alguém caia na realidade.
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