Em uma coletiva de imprensa realizada por parlamentares da oposição, o deputado Gustavo Gayer fez duras críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva e ao papel do Supremo Tribunal Federal (STF) no atual cenário político brasileiro. Visivelmente irritado, Gayer descreveu o que considera a destruição da democracia, acusando o governo Lula de cercear a liberdade de expressão e de perseguir aqueles que se opõem ao regime. Ele chamou a atenção para o risco crescente enfrentado pelos parlamentares que se manifestam contra o governo e alertou para o fato de que, em um contexto de "democracia relativa", até mesmo ser indicado para um cargo de liderança na oposição pode ser considerado um ato de rebeldia, colocando um alvo nas costas do parlamentar.
Confira detalhes no vídeo:
Em tom de ironia, Gayer comentou sobre a forma como a oposição tem sido tratada, mencionando a criatividade com que se encontram razões para perseguir e intimidar parlamentares, como no caso do deputado Tenente-Coronel Zucco, indicado como líder da oposição. Para o deputado, esse tipo de atitude reflete a deterioração do papel dos parlamentares, que deveriam ser a voz do povo e atuar de forma plural, representando os anseios da sociedade. Gayer enfatizou que a principal função dos representantes eleitos é falar em nome da população e garantir que os direitos e a Constituição sejam respeitados, algo que, na sua visão, foi minado nos últimos anos. Para ele, atualmente, a simples ação de um parlamentar se manifestar publicamente ou pedir transparência no governo já se tornou um ato de risco.
Em sua fala, o deputado Gustavo Gayer fez uma provocação direta ao governo, questionando quem realmente exerce o poder no Brasil: “o presidente hoje é Lula ou Alexandre de Moraes?”. A pergunta foi feita de forma contundente, refletindo a percepção de que o Supremo Tribunal Federal tem exercido um papel de controle sobre o Executivo e o Legislativo, e que, na prática, a independência dos Poderes tem sido comprometida. Gayer acusou a atual administração de permitir que o STF assuma uma postura interventora, enfraquecendo o papel das instituições democráticas. Para o deputado, a perseguição a parlamentares e a constante pressão sobre a oposição são sinais de um sistema que, em sua visão, tem sufocado a liberdade de expressão e dificultado o exercício da democracia plena no Brasil.
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