BRASIL: MINISTRO SE PRONUNCIA SOBRE ESTADO DE SAÚDE DE LULA NA UTI

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, divulgou uma atualização sobre o estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando que o mandatário permanecerá internado nos próximos dias, mas ressaltando que seu quadro clínico é “absolutamente estável”. A declaração foi feita nesta terça-feira (10 de dezembro de 2024), após a internação de Lula na noite de segunda-feira (9 de dezembro) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A internação ocorreu de forma repentina, gerando preocupação em setores do governo e da população. Apesar disso, o ministro garantiu que a situação de Lula está sob controle, e o presidente está sendo monitorado de perto pela equipe médica.

Confira detalhes no vídeo:

Segundo o boletim médico oficial, Lula foi submetido a um procedimento cirúrgico para drenagem de um hematoma, o que motivou sua internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A operação foi necessária para aliviar a pressão causada pelo hematoma, e, de acordo com a equipe médica, o presidente está se recuperando bem. O Hospital Sírio-Libanês, uma das instituições de saúde mais renomadas do país, tem dado todo o suporte necessário ao chefe do Executivo. A decisão de interná-lo na UTI é parte de um protocolo comum para monitoramento rigoroso após procedimentos desse tipo. Apesar da situação, o governo tem buscado tranquilizar a população, garantindo que a recuperação de Lula está sendo acompanhada por profissionais altamente capacitados.

A internação de Lula ocorre em um momento delicado, com o país enfrentando desafios econômicos e políticos significativos. Sua ausência temporária do cargo gerou especulações sobre a continuidade das funções presidenciais. Contudo, o ministro Paulo Pimenta enfatizou que, embora o presidente precise de repouso e acompanhamento médico, não há risco imediato à sua saúde e o governo seguirá funcionando normalmente. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que assume a presidência em caso de afastamento temporário, está preparado para exercer suas funções, caso necessário. O governo tem reafirmado que as atividades administrativas e políticas continuarão sem interrupção, apesar da situação de saúde do presidente.

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