O senador Cleitinho usou a tribuna do Senado para rebater duramente uma declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que afirmou que o Judiciário não teria qualquer envolvimento na crise fiscal do Brasil. O senador ficou enfurecido com a fala do ministro e afirmou que ela desrespeita o povo brasileiro. Cleitinho questionou a postura do Judiciário, lembrando que enquanto milhões de brasileiros enfrentam dificuldades, como a fome e a falta de moradia, o Judiciário continua com gastos excessivos, citando um exemplo de licitação para compra de lagostas no valor de R$ 1 milhão. Segundo o senador, esse tipo de comportamento demonstra uma desconexão total com a realidade da população e uma falta de responsabilidade por parte dos órgãos que deveriam dar exemplo.
Confira detalhes no vídeo:
O senador também fez duras críticas ao alto custo do Judiciário, afirmando que o Brasil possui o sistema judiciário mais caro do mundo. Ele desafiou Barroso a reconhecer a responsabilidade do Judiciário na crise fiscal, questionando como o poder que ele preside pode alegar não ter qualquer participação no cenário econômico do país. Cleitinho apontou que, ao contrário do que foi dito por Barroso, os gastos do Judiciário, em especial com “penduricalhos e indenizações”, são uma das causas do déficit fiscal. O senador revelou que, apenas com essas despesas, foram destinados cerca de 12 bilhões de reais, o que corresponde a R$ 32 milhões por dia ou R$ 1 milhão por hora. Para ele, a questão não se limita a um único poder, mas é um problema envolvendo os três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Em sua fala, Cleitinho fez um apelo para que todos os poderes envolvidos na gestão pública assumam sua parte na crise fiscal. Ele afirmou que os cortes de gastos precisam ocorrer em todas as esferas, incluindo o Senado, a Câmara dos Deputados e o Judiciário. O senador frisou que a responsabilidade de reverter a situação econômica do país não deve recair apenas sobre o povo, mas também sobre aqueles que ocupam cargos públicos e detêm o poder de decidir sobre as finanças públicas. Ele concluiu seu discurso exigindo que os políticos, juízes e parlamentares contribuam para resolver a crise fiscal, pagando sua parte na conta do desequilíbrio financeiro que o Brasil enfrenta.
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