O senador Eduardo Girão, ao final do ano legislativo, criticou duramente o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, apontando medidas que, segundo ele, prejudicam a população mais vulnerável, com a colaboração do Congresso Nacional. Girão expressou sua decepção com o governo, afirmando que, apesar de ser otimista por natureza, não tem mais expectativas quanto à gestão atual. Para o senador, o governo tem agido contra os interesses dos mais pobres, destacando, em especial, a retirada de benefícios essenciais para quem mais necessita. Ele questionou as alegações do governo sobre fraudes no programa Benefício de Prestação Continuada (BPC), criticando a falta de ação efetiva para combater as fraudes e sugerindo que o governo está mais interessado em perseguir opositores políticos, ao invés de fiscalizar e corrigir as irregularidades nos programas sociais.
Confira detalhes no vídeo:
Girão também denunciou o que considera uma “armadilha” sendo montada contra os opositores do governo, com a colaboração do Supremo Tribunal Federal (STF). O senador lamentou a complacência do STF, que, segundo ele, tem agido em parceria com o governo para perseguir quem pensa de maneira diferente. Ele fez referência à situação do ex-deputado Daniel Silveira, que continua sendo alvo de restrições impostas pelo STF, e também citou o caso do senador Magno Malta, mostrando como parlamentares conservadores estão sendo constantemente alvos de investigações políticas. Girão questionou por que o governo não utiliza sua força para combater fraudes e irregularidades dentro do próprio sistema, ao invés de se concentrar em perseguir opositores políticos.
Em sua fala, o senador também trouxe à tona o caso do deputado Sargento Gonçalves, do Rio Grande do Norte, que foi recentemente indiciado e se tornou mais um alvo da perseguição política no Brasil. Girão enfatizou a crescente onda de retaliações contra parlamentares e cidadãos que se opõem ao governo, citando outros exemplos de figuras políticas que, como o deputado Gonçalves, estão sendo indiciados sem justificativa clara. O senador concluiu sua intervenção cobrando do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que tome atitudes concretas diante dessas perseguições e que abra um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, uma medida que, segundo Girão, se torna cada vez mais necessária para garantir a liberdade política no Brasil.
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