VÍDEO: APROVAÇÃO POPULAR AO STF DESABA EM NOVA PESQUISA


Uma pesquisa recente do Instituto Poder Data revelou uma queda significativa na avaliação popular do Supremo Tribunal Federal (STF). Realizada entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2024, a pesquisa mostrou que 43% dos entrevistados classificaram o trabalho dos ministros do STF como ruim ou péssimo, marcando um aumento expressivo em relação aos anos anteriores. Somente 12% dos participantes consideraram a atuação da Corte como boa ou ótima, enquanto 34% a avaliam como regular. A pesquisa foi baseada em 2.500 entrevistas realizadas em 192 municípios e tem margem de erro de dois pontos percentuais. Comparando com os dados de 2022, quando 31% dos brasileiros avaliavam positivamente o STF, a queda foi acentuada.


A redução na aprovação dos ministros do STF é ainda mais evidente quando comparada com os resultados de dezembro de 2022, quando 31% dos brasileiros tinham uma avaliação positiva da Corte. Desde então, a aprovação despencou para apenas 12%, uma queda de 32 pontos percentuais. Isso reflete um crescente descontentamento da população com as decisões e o funcionamento do Supremo. A pesquisa destaca uma insatisfação generalizada, com 43% dos entrevistados classificando a atuação do STF negativamente. Esse aumento da desaprovação indica que a instituição está se afastando das expectativas do público, tornando-se alvo de intensas críticas pela sua postura.


A pesquisa foi conduzida em um contexto de crescente polarização política no Brasil, o que pode ter influenciado essa diminuição na avaliação do STF. O alto índice de reprovação sugere uma crise de imagem para a Corte, que tem sido alvo de críticas constantes por suas decisões, especialmente em assuntos polêmicos que afetam diferentes grupos da sociedade. Essa queda na popularidade do STF reflete um ambiente político tenso, onde as opiniões estão cada vez mais divididas. A pesquisa, realizada por meio de entrevistas telefônicas, mostra claramente o descontentamento da população, especialmente entre aqueles mais críticos ao desempenho do Supremo.

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