VÍDEO: BOLSONARO DÁ “AULA” A PETISTAS SOBRE DISPARADA DO DÓLAR

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O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu de maneira contundente à narrativa promovida pela extrema-esquerda, que tenta atribuir a alta do dólar ao mercado e ao mesmo tempo acusa opositores do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Por meio das redes sociais, Bolsonaro contestou as alegações de membros do governo, como o ministro Paulo Pimenta, que afirmou que a valorização do dólar seria resultado de uma campanha de desinformação. Pimenta sugeriu que perfis anônimos estavam espalhando notícias falsas sobre declarações atribuídas a Gabriel Galípolo, vinculado ao governo, e que os responsáveis por esse ato, que considerou como "lesa-pátria", deveriam ser punidos. O ministro também afirmou que aqueles que participam dessa suposta conspiração devem ser identificados e responsabilizados por prejudicarem o Brasil.


Em resposta, Bolsonaro refutou a ideia de que a alta do dólar seja uma conspiração orquestrada contra o governo e afirmou que o aumento da moeda americana é um reflexo de uma crise interna, agravada pelas políticas econômicas adotadas pela administração de Lula. O ex-presidente também abordou a questão da liberdade de expressão no país, criticando o que considerou ser uma crescente censura. Bolsonaro questionou, em suas palavras, “Que democracia é essa onde só um lado pode falar?”, demonstrando preocupação com o aumento da polarização política e com a repressão de vozes contrárias ao governo atual.


O ex-presidente ainda acusou o governo de tentar desviar o foco da crise econômica, culpando o mercado e a mídia pela alta do dólar. Para Bolsonaro, as declarações de Pimenta fazem parte de uma estratégia de perseguição política, onde aqueles que se opõem ao governo são tratados como inimigos. Ele sugeriu que a verdadeira causa da alta do dólar não está relacionada a narrativas de fake news ou ações externas, mas sim às escolhas políticas do governo Lula e à instabilidade que essas políticas geraram. Na visão de Bolsonaro, a crise econômica enfrentada pelo Brasil é consequência das decisões do atual governo, que, segundo ele, não tem apresentado soluções eficazes para os problemas estruturais do país.

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