VÍDEO: COMISSÃO DA CÂMARA APROVA PROPOSTA DE BOLSONARO PARA 2026


Nesta terça-feira, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a proposta de modernização do sistema eleitoral, que inclui a implementação do voto impresso nas eleições presidenciais de 2026. O projeto recebeu 31 votos favoráveis e 20 contrários, gerando um intenso debate sobre os efeitos dessa alteração no processo eleitoral do país. De acordo com a proposta, 5% das urnas eletrônicas serão sorteadas aleatoriamente após a eleição para que seus votos sejam auditados publicamente e impressos. O objetivo da medida é garantir uma verificação adicional da integridade do pleito, aumentando a transparência e a confiança no sistema eleitoral.


Para assegurar a imparcialidade e a transparência do processo, a proposta prevê a participação de entidades como o Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outras organizações interessadas no sorteio das urnas a serem auditadas. A aprovação na CCJ é apenas a primeira etapa de um longo caminho legislativo. A proposta agora precisa ser votada no plenário da Câmara dos Deputados, seguir para o Senado e, por fim, ser sancionada pelo presidente da República. Se passar por todas essas fases, a medida será implementada nas eleições presidenciais de 2026, estabelecendo um processo de auditoria pública com voto impresso.


A proposta tem gerado controvérsias e foi criticada por parlamentares e especialistas em direito eleitoral, que questionam a necessidade de mudanças em um sistema eletrônico considerado seguro e eficiente. Para os opositores, a implementação do voto impresso pode aumentar os custos das eleições e gerar desconfiança sobre a integridade do processo, o que poderia minar a confiança da população no sistema eleitoral, pilar fundamental da democracia brasileira. Por outro lado, seus defensores argumentam que o voto impresso é essencial para reforçar a transparência e a confiança nas urnas, especialmente em um momento de discussão sobre o fortalecimento da credibilidade das instituições democráticas. O projeto agora segue sua tramitação no Congresso, com a expectativa de novos debates sobre o assunto.

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