A deputada americana Maria Elvira Salazar, conhecida no Brasil por sua oposição ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, declarou que o governo de Donald Trump, juntamente com o Congresso dos Estados Unidos, estará atento à situação da liberdade de expressão no Brasil. Em entrevista ao jornal *Gazeta do Povo*, a congressista republicana afirmou que, sob a liderança de Trump, os Estados Unidos terão uma postura firme contra qualquer tentativa de repressão à liberdade de expressão em outros países. Salazar destacou que regimes autoritários ao redor do mundo serão alertados sobre essa postura, fazendo referência à frase "há um novo xerife na cidade", sinalizando o compromisso de Trump em proteger a liberdade de expressão globalmente.
Salazar, reeleita para um terceiro mandato, também fez questão de enviar uma mensagem direta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que durante seu governo havia chamado Trump de "nazista". A deputada direcionou críticas semelhantes ao presidente da Colômbia, Gustavo Petro, que fez declarações parecidas sobre o bilionário Elon Musk. Para ela, as atitudes de Lula e Petro são inadmissíveis, pois tentam atacar aqueles que defendem a liberdade e a democracia. Salazar reforçou que, com Trump à frente, os Estados Unidos adotarão uma postura de "tolerância zero" diante de qualquer tentativa de cercear a liberdade de expressão, uma questão que, segundo ela, deve ser protegida globalmente.
A declaração de Maria Elvira Salazar reflete a polarização política entre os Estados Unidos e o Brasil, particularmente no que diz respeito às figuras de Lula e Trump. A fala também traz à tona as crescentes preocupações sobre a liberdade de expressão no Brasil, um tema frequentemente debatido no contexto das relações entre os três poderes do país. Com o retorno de Trump ao cenário político e as tensões entre as administrações de Washington e Brasília, a questão da liberdade de expressão se torna um dos pontos centrais nos debates internacionais. Sob uma possível futura presidência de Trump, os Estados Unidos se posicionam como defensores firmes contra qualquer tipo de censura.
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