VÍDEO: DEPUTADO CARLOS JORDY REBATE MINISTRO DE LULA E FAZ ALERTA


O deputado Carlos Jordy, líder da oposição na Câmara dos Deputados, reagiu com firmeza às declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que defendeu a violação da imunidade parlamentar, especialmente no contexto de inquéritos políticos conduzidos pela corte. Jordy criticou a postura de Lewandowski, que, segundo o deputado, alegou que o STF havia mudado sua jurisprudência ao entender que a imunidade parlamentar não cobre crimes contra a honra. Para o parlamentar, essa visão ameaça a própria essência da imunidade parlamentar, que visa proteger os deputados de perseguições judiciais, permitindo que possam exercer seu mandato de forma plena, sem o receio de sofrer represálias por suas opiniões, especialmente em momentos de intenso debate na Câmara.


O deputado também ressaltou que, atualmente, vários deputados estão sendo indiciados por falas proferidas da tribuna da Câmara, o que, em sua visão, é uma violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição. Jordy questionou a utilidade da imunidade parlamentar caso ela não possa proteger os parlamentares de ações judiciais relacionadas a suas declarações no exercício de suas funções. Em seu discurso, ele reforçou que a imunidade não deve ser vista como um privilégio pessoal, mas como uma garantia essencial para que os representantes do povo possam se manifestar livremente, sem o risco de enfrentarem processos judiciais por cada palavra dita, sobretudo em um ambiente legislativo onde o debate e a divergência são fundamentais para a democracia.


Além de criticar Lewandowski, Jordy também se posicionou contra o ministro Alexandre de Moraes, outro integrante do STF, com duras críticas sobre o que considera um abuso de poder por parte da corte. O deputado afirmou que o Brasil atravessa um momento crítico, no qual a República está sendo ameaçada por "tirano" que buscam restringir a liberdade de expressão e enfraquecer a autonomia do Legislativo. Para Jordy, o país enfrenta uma crescente ameaça às suas instituições democráticas, com os parlamentares sendo silenciados por decisões judiciais que, segundo ele, têm o objetivo de intimidar qualquer oposição ao governo. Em suas palavras, a República está sucumbindo diante de forças autoritárias, e cabe ao Congresso resistir a esses abusos, protegendo as liberdades constitucionais, incluindo a imunidade parlamentar.

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