Em uma audiência pública realizada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o deputado Pastor Marco Feliciano fez um pronunciamento vigoroso, denunciando a crescente perseguição contra parlamentares conservadores e o avanço do que ele considera uma tirania do Supremo Tribunal Federal (STF). Feliciano afirmou que o Brasil está vivendo um verdadeiro estado de exceção, com os direitos constitucionais sendo sistematicamente violados. O deputado também destacou que os parlamentares conservadores têm sido alvos de violência, perseguições judiciais e ataques públicos, enquanto a população, já indignada, cobra do Congresso uma postura mais firme, uma vez que o Parlamento tem a responsabilidade de representar os interesses da sociedade.
Feliciano explicou que, embora o Congresso seja o local destinado à expressão da vontade popular, os parlamentares conservadores estão sendo alvo de perseguição constante e não recebem apoio das instituições para se defenderem. O deputado ressaltou que esse processo de perseguição não é algo novo, mas uma escalada que vem se intensificando ao longo do tempo, criando um ambiente hostil e de censura. Ele citou diversos exemplos de parlamentares que enfrentaram ações judiciais e ataques públicos, enquanto o Congresso se vê paralisado, discutindo temas que já estão estabelecidos pela Constituição, mas que têm sido desrespeitados devido à postura arbitrária do STF.
Para Feliciano, a raiz do problema não está na ausência de leis ou de novos projetos legislativos, mas no desrespeito direto à Constituição, que já garante os direitos dos cidadãos e dos parlamentares. O deputado mencionou os artigos 14 e 37 da Constituição Federal, que são claros e não exigem mudanças ou interpretações distorcidas. O problema real, segundo ele, é a falta de confiança nas instituições, enfraquecidas pela atuação de ministros do STF que, segundo o deputado, tomam decisões sem respeitar os limites constitucionais, instaurando um clima autoritário e antidemocrático. Ao finalizar seu discurso, Feliciano afirmou que o Brasil está vivendo um regime de exceção, onde a justiça e o Estado de Direito estão sendo distorcidos, e ressaltou a urgência de uma ação firme do Congresso para restaurar a ordem e a confiança nas instituições.
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