VÍDEO: IMPEACHMENT DE LULA ESTÁ PRÓXIMO, APONTA FLAVIO BOLSONARO

VÍDEO: IMPEACHMENT DE LULA ESTÁ PRÓXIMO, APONTA FLAVIO BOLSONARO


Em uma entrevista concedida ao "Jornal da Oeste" nesta quinta-feira, o senador Flávio Bolsonaro (PL) gerou grande repercussão ao afirmar que o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é uma questão de tempo. A declaração veio em um momento de crescente turbulência econômica e insatisfação no Congresso. Bolsonaro, preocupado com o agravamento da crise fiscal e a alta da inflação, criticou o governo de Lula, que, segundo ele, está repetindo os mesmos erros da gestão Dilma Rousseff. Ele destacou o descontrole da taxa de câmbio e o aumento da taxa Selic como fatores que dificultam o acesso ao crédito e a criação de empregos. Além disso, o senador acusou o governo de adotar políticas equivocadas, como o aumento de gastos com publicidade, que, em sua visão, visam esconder os problemas reais e manipular a opinião pública.


O senador foi contundente ao apontar a inação do governo Lula diante da crise econômica. Flávio Bolsonaro acusou o presidente de não reconhecer os erros em sua administração nem de buscar soluções eficazes para reverter a situação. Segundo o senador, as ações fiscais do governo são irresponsáveis, criando um ambiente propício para o pedido de impeachment. Bolsonaro argumentou que Lula já cometeu irregularidades fiscais, como as chamadas "pedaladas fiscais", o que, em sua opinião, justifica o afastamento do presidente. Ele afirmou que a oposição já iniciou representações no Tribunal de Contas da União (TCU) e enfatizou que, caso o país continue com esse rumo, o impeachment será inevitável.


As declarações de Flávio Bolsonaro refletem um crescente movimento de insatisfação no Congresso, especialmente entre os parlamentares da oposição. O senador mencionou os nomes da deputada Júlia Zanatta (PL) e do deputado Nicolas Ferreira (PL), que já se posicionaram publicamente em defesa do impeachment de Lula, como parte de um movimento que começa a ganhar força nos bastidores. Segundo Bolsonaro, o impeachment pode ser viabilizado com o apoio de 41 senadores, e ele acredita que, ao longo do tempo, mais parlamentares se juntarão à causa. Embora o tema continue polarizado, com defensores do governo ainda resistindo ao movimento, a pressão pela mudança é crescente, refletindo o cenário de instabilidade econômica e a demanda por mudanças estruturais no Brasil.

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