Na manhã de segunda-feira (09), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva relatou fortes dores de cabeça durante uma reunião. O quadro clínico de Lula se agravou ao longo do dia, o que levou sua equipe médica a optar por sua transferência para São Paulo. Ao chegar na cidade, ele foi prontamente internado no Hospital Sírio-Libanês, um dos hospitais mais renomados do país. A situação gerou grande preocupação, e exames foram realizados para avaliar a gravidade do seu estado de saúde.
Na terça-feira (10), a equipe médica de Lula informou que ele precisaria passar por uma cirurgia de emergência para drenar um hematoma que se formou em sua cabeça. O procedimento foi bem-sucedido, e o presidente seguiu sob observação no hospital. A intervenção foi necessária devido à evolução do quadro de dores de cabeça e desconforto que Lula apresentou durante a reunião do dia anterior, o que levou os médicos a agirem rapidamente para evitar complicações maiores. A internação e a cirurgia desencadearam manifestações de solidariedade entre membros do governo e do Congresso, que expressaram apoio ao presidente.
Entre os políticos que se manifestaram, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, destacaram suas preocupações com a saúde de Lula e desejaram uma rápida recuperação. Ambos ressaltaram a necessidade de manter a estabilidade política enquanto o presidente se recupera. A situação interrompeu a agenda do chefe do Executivo e gerou especulações sobre os impactos desse imprevisto na condução do governo. Apesar da cirurgia bem-sucedida, a equipe médica de Lula seguirá monitorando sua recuperação nas próximas horas e dias.
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