A Polícia Federal (PF) iniciou nesta terça-feira (23) a segunda fase da Operação Overclean, com o intuito de desmantelar uma organização criminosa envolvida em fraudes em licitações e desvio de emendas parlamentares. Durante a ação, quatro pessoas foram detidas, incluindo um agente da própria PF, suspeito de participação no esquema criminoso. A investigação revelou que os envolvidos operavam uma rede de corrupção, manipulando processos licitatórios e desviando recursos públicos que deveriam ser destinados a emendas parlamentares, prejudicando o correto uso de verbas para obras e serviços essenciais. O objetivo da operação é desarticular a organização e responsabilizar todos os que participaram dos crimes.
Além das prisões, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em vários locais, com o intuito de reunir mais provas e enfraquecer ainda mais a estrutura criminosa. As investigações indicam que os desvios somaram grandes quantias de dinheiro público, o que levou ao sequestro de bens no valor de aproximadamente R$ 4,7 milhões, adquiridos de forma ilegal. Esses bens serão agora alvo de medidas para garantir a devolução dos recursos aos cofres públicos. A operação, que contou com o esforço de muitos agentes e ações simultâneas, visa recuperar o dinheiro desviado e garantir que os responsáveis, incluindo intermediários e facilitadores, sejam responsabilizados.
A execução da segunda fase da Operação Overclean reforça o compromisso da Polícia Federal no combate à corrupção e ao desvio de verbas públicas. A prisão de um agente da PF, diretamente envolvido no esquema, evidencia a gravidade do caso e a necessidade de uma investigação detalhada, sem qualquer tipo de exceção. Conforme as apurações prosseguem, a PF busca identificar outros membros da rede criminosa e garantir a devolução dos recursos desviados, além de punir aqueles responsáveis por prejudicar a sociedade com seus atos corruptos.
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