VÍDEO: SENADOR JORGE SEIF ENQUADRA PRESIDENTE DO PT DURANTE EMBATE SOBRE ANISTIA

Em um discurso contundente no Senado, o senador Jorge Seif, do PL, respondeu de forma agressiva às críticas da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, sobre a proposta de anistia aos presos políticos defendida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Seif não economizou palavras ao se referir ao PT, apelidando o partido de “Partido Perda Total” e “Partido das Trevas”, acusando a sigla de trabalhar contra o Brasil. O senador criticou o posicionamento de Hoffmann, chamando suas declarações de “infelizes” e sugerindo que a líder do PT estava com uma “amnésia seletiva” ao afirmar que o partido não apoiaria a anistia a “golpistas”. Para Seif, a posição de Hoffmann estava completamente desconectada da realidade política do país.

Seif intensificou suas críticas ao relembrar o passado do PT, acusando a legenda de ter conduzido uma gestão desastrosa e marcada pela corrupção, como revelado pela Lava Jato. O senador foi direto ao ponto, dizendo que o PT tem “um passado podre, imundo e fedorento” e insinuou que Gleisi Hoffmann se beneficiou de um processo de anistia devido ao seu envolvimento em escândalos de corrupção. Segundo Seif, enquanto o PT se opunha à anistia de presos políticos, o próprio partido foi favorecido por uma ampla anistia no final do regime militar, o que, para o senador, evidenciava uma postura contraditória e hipócrita da sigla.

O senador também argumentou que, ao contrário do que o PT sustenta, muitos dos chamados “presos políticos” não cometeram crimes graves, mas sim excessos durante manifestações. Seif defendeu que esses indivíduos foram perseguidos injustamente, citando casos em que pessoas foram presas por protestos, como escrever frases de rebeldia ou usar símbolos considerados subversivos. Para ele, essas prisões configuram uma perseguição política promovida por um Judiciário tendencioso e alinhado a um lado ideológico específico, violando os direitos constitucionais e as garantias democráticas. O senador concluiu seu discurso afirmando que o povo brasileiro será o responsável por derrotar o PT nas próximas eleições, sugerindo que a rejeição popular ao partido será inevitável devido a sua gestão e postura política.

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