VÍDEO: SOB LULA, PAÍS PASSA A TER O SEGUNDO MAIOR JURO REAL DO MUNDO


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil anunciou recentemente um aumento de 1 ponto percentual na taxa Selic, que passou de 11,25% para 12,25% ao ano. O principal objetivo dessa decisão é conter a inflação crescente e enfrentar as dificuldades fiscais que o país tem enfrentado. O aumento da taxa de juros é uma estratégia clássica utilizada para controlar a alta dos preços e tentar estabilizar a economia. No entanto, essa medida gerou reações negativas, especialmente entre os setores produtivos, que temem que os juros mais altos possam reduzir os investimentos e prejudicar o crescimento econômico.


Com a elevação da Selic, o Brasil volta a ocupar a segunda posição no ranking mundial de juros reais, com uma taxa projetada de 9,48% para os próximos 12 meses, ficando atrás apenas da Turquia. Essa taxa reflete o juros real, descontando-se a inflação, e é resultado da política monetária adotada para tentar controlar o aumento da inflação. A alta nos juros afeta diretamente a economia brasileira, pois encarece o crédito para empresas e consumidores, além de diminuir a atratividade do país para investidores internacionais. O aumento da Selic também traz um impacto negativo no mercado de crédito, tornando os financiamentos mais caros e dificultando o consumo e o investimento.


Embora a elevação dos juros seja considerada necessária por autoridades econômicas para controlar a inflação, ela desperta preocupações sobre os efeitos a longo prazo na economia brasileira. A alta taxa de juros pode desacelerar o crescimento econômico, afetando a criação de empregos e ampliando as dificuldades das famílias e empresas, que já enfrentam altos custos. Além disso, com juros elevados, o Brasil perde competitividade no mercado global, pois investidores podem optar por países com taxas de juros mais baixas e menor risco. Esse cenário também levanta dúvidas sobre a viabilidade da política monetária adotada e sua capacidade de equilibrar o controle da inflação com o fomento ao crescimento econômico, especialmente em um momento de recuperação econômica ainda vulnerável, após os impactos da pandemia.

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