O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua conta na rede social X para enviar uma mensagem direta ao Hamas, que mantém reféns em Gaza. Em sua publicação, Trump criticou a falta de ações concretas em relação ao tratamento dos prisioneiros, afirmando que, embora o mundo inteiro discuta a violência e a desumanidade enfrentadas pelos reféns, "é só conversa, nenhuma ação". O republicano observou que, apesar do apoio global ao fim do sofrimento dos reféns, ainda não houve uma resposta eficaz, sugerindo que os esforços diplomáticos até o momento falharam.
Trump foi claro ao afirmar que, se o Hamas não liberar os reféns até sua posse, o grupo "pagará caro". Ele destacou que tomará medidas rigorosas contra os terroristas e que as repercussões serão severas, prometendo uma confrontação direta com o grupo no Oriente Médio. O presidente eleito ainda intensificou sua ameaça, garantindo que, se suas condições não forem cumpridas, o Hamas enfrentará uma força militar dos Estados Unidos mais poderosa do que qualquer outro grupo ou nação tenha conhecido. Essas palavras reforçam a postura implacável de Trump em relação ao terrorismo e à segurança internacional, assuntos chave em sua campanha e política externa.
A declaração de Trump causou repercussão imediata entre líderes internacionais e analistas, que discutem as possíveis consequências de uma ação mais agressiva dos Estados Unidos na região. A ameaça também destaca a postura combativa do presidente eleito, que já havia criticado outros grupos terroristas de forma contundente em seu governo anterior. Ao assumir o cargo, Trump pretende consolidar sua imagem como um líder disposto a tomar medidas drásticas para defender os interesses dos Estados Unidos e de seus aliados no combate ao terrorismo, especialmente em regiões como o Oriente Médio, onde as tensões políticas e os conflitos são constantes.
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