O senador Magno Malta se manifestou de forma contundente contra as declarações feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após o chefe do Executivo parabenizar a atriz Fernanda Torres e falar sobre a necessidade de combater a "extrema direita" e os "fascistas". Lula também expressou o desejo de, em 2025, ensinar à juventude brasileira o que é a democracia. As palavras do presidente geraram fortes reações, e Magno Malta foi um dos principais críticos.
Confira detalhes no vídeo:
Para o senador, as declarações de Lula refletem "insanidade" e "mau-caratismo", como ele descreveu, em referência ao comportamento do presidente. Malta considerou irresponsável a postura de Lula, apontando que o que está sendo preparado para o futuro do Brasil nada tem a ver com a celebração da democracia, mas sim com a criação de narrativas políticas. O senador citou episódios do passado, como a morte de Clezão, e o sofrimento de famílias que, segundo ele, enfrentam perseguições políticas, muitas vezes sem justificativa, como aqueles obrigados a usar tornozeleiras eletrônicas.
Malta destacou, ainda, a hipocrisia, segundo sua visão, de um governo que exalta artistas financiados com recursos da Lei Rouanet, enquanto, na sua ótica, a população recebe migalhas e sofre com a repressão de suas liberdades. "É hora de dar um basta e defender o Brasil real – o Brasil que trabalha, que luta e que não se curva diante de abusos", afirmou o senador, convocando seus aliados e apoiadores a se unirem contra o que considera um governo que prejudica o povo e valoriza apenas determinados setores.
Além de criticar as declarações de Lula, Magno Malta também comentou sobre o anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da Meta (empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp), que recentemente afirmou que a plataforma reduziria a censura e priorizaria a liberdade de expressão. Para o senador, essa mudança de postura de Zuckerberg é um sinal positivo, especialmente depois de anos de acusações de censura a vozes e conteúdos considerados opositores ao governo dos Estados Unidos. Malta lembrou que Elon Musk, proprietário do Twitter, já havia tomado uma postura semelhante, e considerou o movimento de Zuckerberg como uma resposta ao erro de tentar controlar a narrativa política nas redes sociais.
"É bom ver que Zuckerberg, assim como Musk, finalmente reconheceu que censurar vozes e opiniões é um erro. A liberdade de expressão é um direito fundamental, e o Facebook agora parece se alinhar com os princípios que a Constituição garante a todos", disse Malta, fazendo referência à mudança de postura das grandes plataformas digitais.
Com suas declarações, o senador reforçou sua defesa pela liberdade de expressão e se posicionou contra o que considera um ambiente de intolerância política e perseguição promovido pelo governo. As críticas de Malta se somam a um crescente movimento de oposição ao governo de Lula, que, segundo seus adversários, estaria adotando medidas autoritárias e limitando a liberdade de expressão em várias esferas.
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