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Redação Pensando Direita
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O senador Cleitinho, em um pronunciamento nas redes sociais, demonstrou seu descontentamento com o reajuste do salário mínimo concedido pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele fez duras críticas ao aumento de R$ 106,00 no valor do salário mínimo e comparou a medida com os altos salários e benefícios recebidos por alguns servidores públicos, como juízes, que recebem valores consideráveis por folgas convertidas em dinheiro.
Confira detalhes no vídeo:
Segundo Cleitinho, o reajuste do salário mínimo foi “um verdadeiro murro na cara do povo brasileiro”. O senador destacou que enquanto os trabalhadores recebem apenas um aumento modesto de R$ 106, juízes recebem benefícios adicionais de R$ 12.000,00 mensais por folgas convertidas em dinheiro, o que, na visão dele, reforça a desigualdade salarial no país. Para Cleitinho, o aumento do salário mínimo é “uma merreca” e não reflete as reais necessidades da população, que enfrenta dificuldades econômicas.
O senador também se posicionou de forma enfática contra os “supersalários” pagos a algumas categorias do funcionalismo público e afirmou que, em 2025, se comprometeria a lutar pela aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, segundo ele, visa acabar com esses privilégios. Em seu pronunciamento, Cleitinho expressou a necessidade de uma reforma radical no sistema de remuneração de servidores públicos, que considera injusto frente à realidade dos trabalhadores que ganham um salário mínimo.
Além das críticas ao reajuste salarial, Cleitinho aproveitou a oportunidade para atacar outra decisão do governo Lula: o decreto que restringe o uso de armas por policiais. O senador questionou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a essa medida, sugerindo que o tribunal, que tem se envolvido em várias questões políticas, não tomaria providências sobre o decreto, pois estaria mais interessado em proteger seus próprios interesses.
Cleitinho afirmou que o STF não demonstraria preocupação com o povo ao não intervir no decreto de Lula e mencionou o gasto de R$ 100 milhões previstos para a segurança armada dos ministros do STF. Para o senador, é incoerente que os cidadãos não possam possuir armas para se defender, mas o STF tenha acesso a recursos financeiros para garantir a proteção pessoal de seus membros. Segundo ele, essa situação revela uma desconexão entre os governantes e a população.
As declarações de Cleitinho geraram bastante repercussão nas redes sociais e reacenderam o debate sobre os “super-salários” no funcionalismo público, que é um tema recorrente no cenário político brasileiro. Enquanto defensores dos altos salários argumentam que eles são necessários para garantir a independência e a qualidade do serviço público, críticos como Cleitinho acreditam que é fundamental promover uma maior justiça salarial, especialmente quando comparado com a realidade dos trabalhadores que dependem do salário mínimo.
O pronunciamento de Cleitinho também reflete a crescente polarização política no país, com a oposição ao governo Lula se intensificando, principalmente em temas relacionados à economia e à segurança pública. O senador segue fazendo duras críticas ao governo e se posicionando contra o que considera ser medidas que prejudicam a população em favor de interesses políticos e de elites.
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