VÍDEO: SENADOR DE DIREITA SURPREENDE COM CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO SENADO



Em um pronunciamento de final de ano, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL) fez uma dura análise sobre a situação política e econômica do Brasil, apontando para os desafios enfrentados pelo país, incluindo a erosão da democracia e a crise econômica. O senador destacou que, em 2024, o Brasil vivenciou uma série de retrocessos, com um aumento da ineficiência no governo, medo e injustiças, além do enfraquecimento da harmonia entre os Três Poderes.

Pontes começou seu discurso enfatizando que não se pode ignorar as dificuldades enfrentadas pelo país, alertando para a piora da situação política. “Não podemos deixar de reconhecer os retrocessos que vivemos em 2024, que foram muitos”, afirmou. Para ele, o Brasil vive um momento de fragilidade, com um aumento da sensação de insegurança e um cenário de injustiças que atinge a sociedade como um todo.

Um dos pontos mais críticos de sua fala foi sobre o papel do Judiciário, que, segundo Pontes, ultrapassou seus limites constitucionais e está exercendo um poder político sem a legitimidade de um voto popular. "O Judiciário avançou de forma inédita sobre os outros poderes, alterando atividades legítimas e ditando os rumos do país", afirmou. O senador lamentou o fato de as decisões do Judiciário estarem cada vez mais distantes dos princípios da lei e da justiça, gerando uma distorção dos processos e enfraquecendo a democracia.

Pontes também mencionou a crescente interferência do Judiciário nas funções dos outros poderes e criticou a falta de imparcialidade nas decisões. Ele apontou que a atuação de alguns membros do Judiciário tem se mostrado parcial e arbitrária, prejudicando a liberdade dos cidadãos e criando um desequilíbrio no funcionamento das instituições. "Sentimos diariamente esse desequilíbrio na aparente parcialidade e no descumprimento dos processos legais", disse o senador.

Outro tema abordado por Pontes foi a violação dos direitos constitucionais, especialmente no que se refere à liberdade de expressão e atuação do Legislativo. O senador destacou que muitos parlamentares têm sido coibidos em sua atuação e citou a prisão de cidadãos, alguns acusados de tentativas de golpe, enquanto criminosos confessos são soltos e recebem apoio público. Para ele, essas distorções estão criando uma "nova normalidade", onde a injustiça e a impunidade prevalecem.

Além da crítica ao cenário político, o senador também fez uma análise da economia brasileira, alertando que o país atravessa um período de grande instabilidade econômica. Ele apontou que, em meio à crise, muitos brasileiros vivem com o medo de contestar as autoridades e de se expressar livremente. "Vivemos tempos de medo, ineficiência e injustiça", afirmou, sugerindo que o Brasil está enfrentando uma crise tanto política quanto econômica.

Em meio a esse cenário, Marcos Pontes reafirmou sua candidatura à presidência do Senado, motivado pela vontade de proteger a liberdade e resgatar a confiança da população nas instituições. "Nós podemos e devemos proteger a nossa liberdade, resgatar a confiança da população brasileira no Legislativo e restaurar a harmonia entre os Três Poderes", declarou. Ele ressaltou que o Brasil não pode mais se permitir falhas ou escolhas erradas, especialmente em tempos tão desafiadores.

Com sua declaração, Pontes posicionou-se como um crítico do cenário atual e se apresentou como uma alternativa para garantir a estabilidade política e a defesa da democracia no país.

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