VÍDEO: DEPUTADA BIA KICIS EXPÕE GRAVES DENÚNCIAS SOBRE INTERFERÊNCIA DO GOVERNO BIDEN NA ELEIÇÃO DE 2022



Em uma sessão na Câmara dos Deputados, a deputada Bia Kicis acusou organizações internacionais, como a USAID, de estarem envolvidas em uma operação global contra o conservadorismo e a liberdade de expressão. A parlamentar se baseou em uma declaração de Mike Benz, fundador da Fundação para a Liberdade Digital, que afirmou que, sem a intervenção da USAID, o ex-presidente Jair Bolsonaro ainda estaria no poder. Kicis destacou que a atuação dessas entidades está diretamente ligada a uma tentativa de silenciar aqueles que defendem ideais conservadores.

A deputada detalhou que a USAID, que possui um orçamento superior a 40 bilhões de dólares, usa esses recursos para financiar organizações progressistas, como a Open Society, do bilionário George Soros, e o Sleeping Giants, que, segundo ela, prejudicaram a atuação de parlamentares e jornalistas no Brasil. Para Bia Kicis, essas entidades estão trabalhando ativamente para restringir a liberdade de expressão, financiando ações que buscam censurar opiniões divergentes, com o apoio de uma rede internacional que promove a censura em vez da liberdade.

Kicis afirmou que no Brasil, organizações ativistas, aliados no ativismo judicial e advogados estão travando uma "guerra jurídica" contra indivíduos e instituições rotuladas como "populistas" ou "antidemocráticas". Ela ressaltou que, para os defensores da agenda progressista, há liberdade de expressão, mas aqueles que discordam são constantemente perseguidos, com censura nas redes sociais e processos judiciais orquestrados para calar a oposição.

A deputada mencionou ainda o caso de Clériston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, que faleceu enquanto estava preso, insinuando que sua morte foi consequência da omissão do sistema judicial, particularmente do ministro Alexandre de Moraes, que teria negligenciado um pedido de liberdade da Procuradoria-Geral da República. Ela criticou a postura da imprensa tradicional, que, de acordo com ela, silencia abusos cometidos contra os conservadores, enquanto recebe financiamento de entidades internacionais, como a USAID, que apoiam essa agenda de censura.

Bia Kicis também denunciou a situação de parlamentares e jornalistas, como o deputado Daniel Silveira, que, segundo ela, foram forçados a deixar o Brasil devido a perseguições políticas, que envolvem bloqueios de redes sociais e congelamento de contas bancárias. A deputada acusou a velha imprensa de ser cúmplice dessas ações, pois está muito bem financiada por entidades que buscam silenciar a oposição conservadora.

A deputada criticou ainda a postura da justiça brasileira em relação ao uso das redes sociais nas eleições, citando declarações da ministra Cármen Lúcia de que as redes não devem interferir no processo eleitoral. Kicis questionou quem impedirá o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de agir de forma a prejudicar as eleições. Ela também comentou sobre a cassação da deputada Carla Zambelli, exemplificando como a tentativa de punir influenciadores conservadores nas redes sociais é parte de uma estratégia mais ampla de controle.

Por fim, Kicis pediu ao novo presidente da Câmara, Hugo Motta, que cumpra sua promessa de garantir a imunidade parlamentar e o respeito às prerrogativas dos deputados, criticando as tentativas de violação dessas garantias. A deputada fez um apelo para que as vozes conservadoras sejam respeitadas no Congresso e que os direitos dos parlamentares sejam protegidos contra abusos.

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